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Sistemas complexos aplicados ao processo de design

Processo: 09/12304-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2010
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2012
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Carlos Roberto Zibel Costa
Beneficiário:Luis Felipe Carli Lucas de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Design de interação   Processos de design   Tecnologias digitais   Sistemas complexos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Design de Interação | Morfogênese Digital | Processos de design | Sistemas Complexos | Tecnologia digital | Design e Arquitetura

Resumo

O processo de design hoje não é mais considerado como linear, mas recursivo, iterativo e complexo. Um processo que não tem um ponto final pré-determinado e que está sempre em constante modificação.Está desaparecendo a concepção de que existe uma solução perfeita para um projeto de design ou arquitetura, essa concepção só é verdadeira se simplificarmos o problema, isolarmos e disjuntarmos seus objetos, encaixando-os apenas em raciocínios lógicos.Muitos dos fenômenos, padrões e arranjos ordenados que tanto nos fascinam e que encontramos na natureza e nos domínios da mente, vêm sendo estudados como sistemas não determináveis - sistemas complexos - por serem: auto-organizáveis, emergentes e adaptáveis.Processo de geração de formas, a morfogênese digital é um grupo de métodos que se utiliza da mídia digital não apenas para representar formas, mas para gerá-las e adaptá-las através da simulação de sistemas complexos em uma tentativa de expressar e responder a processos contextuais.Essa pesquisa pretende sistematizar parâmetros para a aplicação de sistemas complexos como ferramentas no processo de design. Sistemas complexos que geram formas e estruturas visuais devido a três características principais: simulação de equações físicas, conexão em rede entre seus múltiplos agentes e seleção cumulativa; o que os leva a se auto-organizar e se adaptar em relação a interação com o designer e ao fluxo de dados advindos de sensores. Dessa forma o designer pode manipular não somente o objeto, mas também o sistema que o gera. Tais sistemas trazem uma nova sensibilidade analítica e generativa para o design. Eles são usados como um processo que cria formas, imagens e estruturas continuamente mutáveis em relação às condições do ambiente e às interações com o mesmo. Seus produtos são utilizados dentro do processo investigativo de design ou como a própria solução formal, saindo do âmbito digital através de projeções e de técnicas modernas de impressão e recorte em duas e três dimensões.

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