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Rearranjos RET/PTC: Prevalência, correlação com características clínico-patológicas e perfil da expressão gênica em pacientes com carcinoma papilífero da tiróide

Processo: 09/12211-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Janete Maria Cerutti
Beneficiário:André Uchimura Bastos
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:05/60330-8 - Marcadores moleculares no diagnóstico e prognóstico de pacientes com tumores da tiroide humana: transição da pesquisa básica para a clínica, AP.TEM
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carcinoma Papilífero da Tiróide | Carcterísticas clínico-patológicas | Nis | Ptc | Ret | Tsh-R | Genética

Resumo

O Carcinoma Papilífero de Tiróide (CPT) é o subtipo histológico mais comum entre os tumores da tiróide. Alterações nos genes que codificam para a via da MAPK têm um papel crucial na sua patogênese, sendo que mutações nos oncogenes BRAF e RAS e rearranjos envolvendo o oncogene RET são as mais freqüentemente encontradas, e raramente ocorrem concomitantemente. Quebras no gene RET e re-associação a outros genes levam a formação de uma proteína quimérica denominada RET/PTC, que é considerada um marcador genético do CPT e já foram descritos 15 diferentes formas de rearranjos sendo RET/PTC1 e RET/PTC3 os mais comuns. Sua prevalência é controversa devido a uma série de fatores, como variabilidade genética, exposição à radiação e métodos de detecção. Recentemente investigamos a prevalência da mutação V600E no exon 15 do gene BRAF em uma casuística composta de 120 casos de CPT. O presente estudo tem como objetivos investigar a prevalência dos rearranjos RET/PTC1, RET/PTC2 e RET/PTC3 nesta casuística utilizando a metodologia de RT-PCR e correlacionar com as características clínico-patológicas. Posteriormente investigaremos uma possível correlação entre a presença dos rearranjos e o nível de expressão dos genes NIS, Tg e TSH-R. Uma vez que o tratamento com radiodo I131 depende não só do estímulo adequado com TSH, mas também da habilidade das células tumorais de captar o I131, os resultados da análise da presença/ausência dos rearranjos e a modulação da expressão dos genes associados ao metabolismo do iodo (NIS, TSH-R) poderão auxiliar no planejamento adequado do tratamento.

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