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Avaliação das ações dopaminérgica e anticolinesterásica do café (Coffea arabica): comparação entre um extrato integral e um descafeinado

Processo: 09/13305-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2010
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Elisaldo Luiz de Araujo Carlini
Beneficiário:Daniele Oliveira Kohn
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Coffea arabica   Doença de Alzheimer   Doença de Parkinson   Plantas medicinais   Psicofarmacologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anticolinesterásico | Coffea arabica | Doença de Alzheimer | Doença de Parkinson | plantas medicinais | Psicofarmacologia

Resumo

Doenças neurodegenerativas associadas à idade são cada vez mais comuns na população, destacando-se a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson como duas das mais importantes desordens que acometem a população idosa. A doença de Alzheimer caracteriza-se por uma degeneração de neurônios colinérgicos, enquanto na doença de Parkinson há a perda principalmente de neurônios dopaminérgicos, estando o estresse oxidativo diretamente relacionado com a morte neuronal. Diversos estudos epidemiológicos apontam uma relação inversa entre o consumo regular de café e a ocorrência destas desordens neurodegenerativas, sugerindo que o consumo de café seria um fator protetor frente a estas patologias. De encontro a estas observações, estudos recentes sugerem que a cafeína teria um efeito neuroprotetor tanto na doença de Parkinson como na doença de Alzheimer. Estudo recente do nosso grupo apontou que o extrato não torrado de café possui uma ação pró-dopaminérgica. Assim sendo, o objetivo deste estudo será avaliar os efeitos farmacológicos de extratos de café integral e descafeinado, buscando estimar a contribuição da cafeína em algumas propriedades farmacológicas do café. A investigação da atividade antioxidante dos extratos será avaliada por meio do teste do DPPH e medição da atividade da enzima superóxido dismutase. A atividade anticolinesterásica será avaliada bioquimicamente pelo teste de Ellman. Por fim, os extratos serão comparados quanto ao efeito sobre o sistema dopaminérgico, utilizando o teste de catatonia induzido pelo haloperidol, e quanto a sua possível ação neuroprotetora em animais com lesão unilateral pela 6-hidroxidopamina, um modelo da doença de Parkinson. (AU)

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