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Métodos de análise da rosiglitazona e de seus principais metabólitos: aplicações de metabolismo in vivo e in vitro

Processo: 10/50013-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise e Controle de Medicamentos
Pesquisador responsável:Pierina Sueli Bonato
Beneficiário:Leandro Augusto Calixto
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Fármacos quirais   Farmacocinética   Microextração em fase líquida
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Analise Enantiosseletiva | Eletroforese Capilar | Hplc | Metabolismo | Rosiglitazona

Resumo

A rosiglitazona, fármaco quiral usado no tratamento do Diabetes tipo II, é comercializada como racemato, embora a atividade farmacológica esteja relacionada com o enantiômero (S). Por ter um grupo carbonila ligado ao centro quiral, o enantiômero R da rosiglitazona pode se converter no enantiômero S ou vice-versa, via tautomerismo cetoenólico. Entretanto, resultados recentes mostram que o processo é suficientemente lento para possibilitar a investigação do comportamento dos enantiômeros isoladamente e, assim, avaliar a influência da estereoquímica nas propriedades farmacocinéticas desse fármaco. Apesar disso, esse importante aspecto ainda não foi alvo de estudos descritos na literatura. A rosiglitazona é eliminada principalmente por metabolismo hepático, sendo que os dois principais metabolitos são a p-hidroxi rosiglitazona e a N-desmetil rosiglitazona. Também não há dados na literatura sobre a racemização dos metabólitos. Sendo assim, esse projeto pretende contribuir com o desenvolvimento de metodologias analíticas aplicáveis a estudos visando à obtenção de informações sobre as propriedades farmacocinéticas estereosseletivas e não estereosseletivas (metabolismo in vitro e in vivo) da rosiglitazona, além de realizar um estudo mais aprofundado sobre a racemização desse fármaco e de seus metabólitos in vitro e em condições fisiológicas. A técnica de microextração em fase líquida (LPME) será aplicada pela primeira vez em estudos envolvendo este fármaco e visa à redução de custos, de tempo de análise e de consumo de solventes orgânicos em relação às técnicas de extração líquido - líquido e extração em fase sólida que são normalmente usadas na etapa de preparação de amostras para análise de fármacos em matrizes biológicas. (AU)

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