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Análise do perfil hemostático e do risco tromboembólico em cães submetidos ao tratamento com prednisona

Processo: 10/02792-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2010
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2012
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Regina Kiomi Takahira
Beneficiário:Felipe Gazza Romão
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Endocrinologia   Hemostasia   Prednisona   Tromboembolismo   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cães | hemostasia | Prednisona | Tromboembolismo | Endocrinologia e Hemostasia

Resumo

Os distúrbios trombóticos e tromboembólicos aparentemente são menos comuns em felinos e caninos do que em humanos. Entretanto, diversas situações podem resultar em trombose ou tromboembolismo, incluindo estase sanguínea, ativação da coagulação intravascular em uma área de endotélio anormal, atividade diminuída dos anticoagulantes naturais e fibrinólise diminuída. A trombose foi reconhecida clinicamente associada a algumas doenças, como o hiperadrenocorticismo (HAC). Várias drogas podem alterar o equilíbrio hemostático; dentre elas a prednisona, corticosteróide amplamente utilizado na medicina veterinária principalmente por seus efeitos imunossupressivos e anti-inflamatórios. Além disso, sabe-se que o hipercortisolismo pode estimular a formação de trombos pelo aumento de fatores de coagulação e diminuição da fibrinólise. O objetivo do presente estudo, portanto, é demonstrar o real efeito da prednisona sobre o perfil hemostático. Para tanto, serão constituídos dois grupos experimentais, sendo grupo I, composto de 10 cães hígidos que receberão uma dose de 1,0 mg/kg/BID por 15 dias e grupo II composto de 10 cães hígidos que receberão uma dose de 2,0 mg/kg/BID por 15 dias. Serão determinadas a contagem plaquetária, a agregação com o ADP (adenosina difosfato), os índices plaquetários, além mensurados o fator VIII, o fator de von Willebrand, fibrinogênio, a antitrombina (AT), os produtos de degradação da fibrina (PDFs), e os níveis séricos de cortisol, antes da administração da prednisona e 15 dias após o início da administração da prednisona. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
ROMÃO, Felipe Gazza. Análise do perfil hemostático e do risco tromboembólico em cães submetidos ao tratamento com prednisona. 2012. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Botucatu Botucatu.