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Crescimento de Emerita brasiliensis Schmitt, 1935 (Crustacea, Anomura, Hippidae), em Ubatuba (SP)

Processo: 10/15193-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Morfologia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Marcelo Antonio Amaro Pinheiro
Beneficiário:Bruna Trevisan Souza Szucko
Instituição Sede: Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Assunto(s):Crustacea   Hippidae   Crescimento animal   Curvas de crescimento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:crescimento | Crustacea | Emerita | Hippidae | Hippoidea | Tatuíra | Análise do crescimento

Resumo

O conhecimento da taxa de crescimento e a estimativa da idade de crustáceos decápodos em função do tamanho são informações de extrema importância em análise do ciclo de vida de uma espécie. O presente estudo visa determinar a curva de crescimento em tamanho de Emerita brasiliensis SCHMITT, 1935, em Ubatuba (SP). Os exemplares foram obtidos manualmente ou com peneiras em coletas mensais, durante um ano (outubro/1996 a setembro/1997). Os espécimes serão sexados, medidos (CC, comprimento da carapaça) e distribuídos em classes de tamanho (1mm). Os dados obtidos mensalmente serão submetidos ao programa FiSAT, para decomposição das componentes normais pelo método de BATTACHARYA (1967) e confirmação pela rotina NORMSEP. De posse das médias e desvios padrão mensais, os dados serão plotados, com união das médias e constituição das cortes etárias anuais. A curva de crescimento de cada sexo será obtida pela determinação do tamanho máximo assintótico (CC) e constante de crescimento (k), estimados a partir de um modelo não linear ponderado pelo algoritmo de Marquardt. A rotina ELEFAN do FiSAT será utilizada para checar os valores de "CC" e "k", verificando sua aceitabilidade biológica. Para cada sexo o ajuste dos pontos empíricos será avaliado pelo modelo de Von Bertalanffy (sazonal e não sazonal), com estabelecimento da longevidade (tmáx) e tamanho máximo (CCmáx), este último com base em 95% do tamanho assintótico (CC). Os dados obtidos serão confrontados aos já disponíveis na literatura para outras espécies congenéricas, verificando um possível padrão para os Hippoidea. (AU)

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