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Avaliação da resposta de ecótipos de Arabidopsis thaliana ao vírus da leprose dos citros C

Processo: 10/17101-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Juliana de Freitas Astúa
Beneficiário:Gabriella Dias Arena
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Arabidopsis thaliana   Interações hospedeiro-patógeno
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Interação planta-patógeno | planta modelo | Resistência | Vírus da leprose dos citros | virologia vegetal

Resumo

A leprose dos citros, causada pelo Citrus leprosis virus C é transmitida por ácaros do gênero Brevipalpus, destaca-se dentre as principais enfermidades da citricultura brasileira. A doença provoca lesões localizadas nas folhas, frutos e ramos, queda prematura das folhas e frutos e seca de ramos. Inicialmente relatado como um vírus de estreita gama de hospedeiros, nos últimos anos tem sido demonstrado que o CiLV-C é capaz de infectar não apenas genótipos de citros, mas também espécies vegetais tão distintas quanto Phaseolus vulgaris ou Arabidopsis thaliana. Principal planta modelo da atualidade, A. thaliana apresenta processos fisiológicos semelhantes aos de plantas cultivadas, permitindo que se estabeleçam funções celulares e bioquímicas dos genes de culturas comerciais a partir de experimentos conduzidos em Arabidopsis. Embora a leprose dos citros seja conhecida por décadas, as informações disponíveis sobre as interações entre vírus, vetor e planta ainda são limitadas. A escassez de informações relacionadas ao genoma de citros também dificulta a análise das respostas de defesa dessas plantas. Assim, para uma melhor compreensão deste patossistema, propõe-se a caracterização da resposta de diferentes ecótipos de A. thaliana ao CiLV-C, a fim de usá-los como hospedeiros alternativos do CiLV-C em estudos da interação planta-patógeno. (AU)

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