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A morte em canção: introdução e tradução anotada dos fragmentos trenódicos de Simônides e Píndaro

Processo: 10/20686-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2012
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Literaturas Clássicas
Pesquisador responsável:Giuliana Ragusa de Faria
Beneficiário:Adriana de Paula Moraes
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Literatura grega
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:estudo introdutório | Píndaro | Poesia mélica tardo-arcaica | Simônides | Tradução anotada | treno | Literatura Grega

Resumo

O projeto de pesquisa que aqui se apresenta pretende analisar, a partir de um processo de tradução anotada, como se dá a construção poética da morte - que, por ser um fato irremediável e de difícil compreensão, encontra na arte um lugar de reflexão - nos trenos de Simônides (VI-V a.C.) e Píndaro (VI-V a.C.), ou seja, em um subgênero da mélica grega tardo-arcaica associado aos ritos fúnebres, ainda não muito estudado no Brasil, como mostra a pouca produção bibliográfica a respeito.O corpus que será traduzido abarca doze trenos de Simônides (520, 521, 522, 523, 524, 525, 526, 527, 528, 529, 530, 531), para os quais foi adotada a edição de Page (1962) e um de Píndaro (fr. 128-136), para o qual foi adotada a edição de Snell (1964).

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