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Eficácia terapêutica e pós expositiva de RNAs de interferência (siRNAs) e ribavirina em camundongos infectados com o vírus rábico de origem canina e de morcegos

Processo: 11/06005-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2011
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Jane Megid
Beneficiário:Susan Dora Allendorf
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/11446-1 - Eficácia terapêutica e pós expositiva de RNAs de interferência (siRNAs) e ribavirina em camundongos infectados com o vírus rábico de origem canina e de morcegos, AP.R
Assunto(s):Vírus da raiva   Antivirais   Ribavirina   Expressão gênica   Interferência de RNA
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antivirais | expressão gênica | Raiva | Ribavirina | RNA de interferência | Tratamento | Enfermidades Infecciosas dos Animais

Resumo

A Raiva é uma das zoonoses de maior incidência no mundo, sendo ela encontrada em todos os continentes, fazendo-se exceção a Oceania. No entanto, a sua presença vem sendo detectada em áreas anteriormente consideradas livres, demonstrando uma ampla distribuição e risco à saúde humana e animal. O aumento do número de casos de raiva humana é observado em países em desenvolvimento como o Brasil. A enfermidade é de caráter letal, sendo o tratamento pós-expositivo a principal medida para evitar o desenvolvimento da doença, o qual se baseia na aplicação da vacina antirábica associada ou não ao soro antirábico, em número de doses variáveis de acordo com o tipo de exposição. Em função da necessidade de doses vacinais repetidas é muito comum o abandono terapêutico, o que representa risco elevado de desenvolvimento da enfermidade, uma vez que não existe tratamento específico após o início da apresentação dos sinais clínicos. Protocolos terapêuticos utilizando coma e drogas antivirais vem sendo aplicados em seres humanos com resultados positivos e negativos, gerando dúvidas quanto à eficácia frente ao protocolo e origem do vírus rábico infectante. A possibilidade de utilização de RNA de interferência (siRNA) e drogas antivirais (Ribavirina) associadas ou não ao Dimetilsulfóxido no tratamento pós expositivo ou sintomático da raiva experimental em camundongos, proposta neste projeto, representa nova perspectiva no tratamento pós expositivo e terapêutico da raiva e permite responder questões adicionais relativas à eficácia pós expositiva ou terapêutica frente a amostras de origem canina e de morcego. (AU)

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