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Chuva de sementes em diferentes sistemas de restauração florestal

Processo: 11/06707-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2011
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2012
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal - Conservação da Natureza
Pesquisador responsável:Vera Lex Engel
Beneficiário:Danila Morena Fideles
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Restauração florestal   Espécies nativas   Regeneração natural   Dispersão de sementes   Floresta estacional semidecidual
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dispersão de Sementes | espécies nativas | floresta estacional semidecidual | Regeneração natural | restauração florestal | Restauração florestal/Recuperação de Áreas Degradadas

Resumo

Um dos indicadores mais importantes a ser avaliado numa restauração florestal é a chuva de sementes, que permite verificar se as espécies da comunidade a ser restaurado estão sendo capazes de se regenerar. O conhecimento de quais espécies estão se dispersando (e quando isso ocorre), aliado às informações de banco de sementes e do estoque de regeneração, permitem verificar possíveis barreiras que impeçam a continuidade do processo de sucessão nos ecossistemas em restauração. Este conhecimento pode ainda auxiliar na definição de estratégias de manejo adaptativo para áreas em restauração. O trabalho visa analisar a composição e a sazonalidade chuva de sementes de cinco diferentes tratamentos em restauração florestal na área de estudos de Botucatu, SP (22º 50' S e 48º 24' W) em comparação a uma área de mata nativa de referência. Para a análise da chuva de sementes serão utilizados 72 coletores de 0,25m² de área amostral, cujas coletas serão realizadas mensalmente ao longo de um ano. Neste período, após a triagem do material, os diásporos coletados serão classificados por morfoespécies, tamanho e síndrome de dispersão, bem como quantificados e pesados. Os diásporos de espécies não identificadas serão levados ao viveiro para que possam germinar e assim serem identificados na fase de plântula ou muda. Os tratamentos serão comparados entre si e com a mata quanto à sazonalidade de deposição, composição de espécies, classes de tamanho e síndromes de dispersão predominantes.

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