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Influência da gonadotrofina coriônica humana em baixas doses e em diferentes momentos do ciclo estral sobre a hemodinâmica de folículos pré-ovulatórios e desenvolvimento luteal em éguas

Processo: 11/04744-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2011
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Cezinande de Meira
Beneficiário:Rafael Mide Romano
Instituição Sede: Administração Geral. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Equinos   Ultrassonografia Doppler   Corpo lúteo   Gonadotrofina coriônica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:corpo lúteo | égua | folículo | hCG | Ultrassonografia Doppler | Equinos

Resumo

A utilização da Gonadotrofina coriônica humana (hCG) para indução da ovulação (OV) é uma prática frequente na reprodução equina. O tratamento com 2500ui de hCG é utilizado como padrão a campo, porém, alguns trabalhos relataram a eficácia de subdoses de hCG para indução da OV. Pesquisas recentes demonstraram que há um aumento na produção de progesterona (P4) sob ação da hCG. Posto que o uso da hCG interfere na produção de P4, é possível que a perfusão sanguínea do corpo lúteo (CL) varie de acordo com o momento do tratamento e a dose de hCG utilizada. Uma íntima relação entre a perfusão sanguínea folicular e luteal, e a produção de P4 foram descritas. O presente estudo terá por objetivos principais descrever as alterações na hemodinâmica de folículos pré-ovulatórios de éguas tratadas com subdoses de hCG, e caracterizar o desenvolvimento funcional e estrutural do CL de éguas tratadas com diferentes doses de hCG e em diferentes momentos do ciclo estral. No experimento 1 deste estudo serão estipulados três grupos (n=6 éguas/grupo) de acordo com a dose (750, 1500 ou 2500ui) de hCG utilizada, na presença de folículo dominante (FD) e 35mm e edema uterino. Já no experimento 2, serão utilizados nove grupos (n=6 éguas/grupo) distribuídos de acordo com o momento do tratamento (FD e 35mm; no dia da ovulação; ou 48 horas pós-ovulação) e a dose de hCG (750, 1500 ou 2500ui). No experimento 1, a ultrassonografia (US) Doppler ovariana será realizada a cada 24 horas, a partir de dois dias prévios ao tratamento, e a cada 12 horas a partir do dia de tratamento até D0 (dia da OV), enquanto que no experimento 2 será a mesma será feita diariamente de D0 até D8. Amostras de sangue serão coletadas diariamente desde D-2 até o D8. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
ROMANO, RAFAEL MIDE; FERREIRA, JAIR CAMARGO; CANESIN, HELOISA DE SIQUEIRA; BOAKARI, YATTA LINHARES; IGNACIO, FERNANDA SAULES; NOVAES FILHO, LUIZ FERNANDO; THOMPSON, JR., DONALD L.; DE MEIRA, CEZINANDE. Characterization of Luteal Blood Flow and Secretion of Progesterone in Mares Treated With Human Chorionic Gonadotropin for Ovulation Induction or During Early Diestrus. Journal of Equine Veterinary Science, v. 35, n. 7, p. 591-597, . (11/04744-9)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
ROMANO, Rafael Mide. Influência da gonadotrofina coriônica humana sobre a hemodinâmica de folículos pré-ovulatórios e desenvolvimento luteal em águas. 2013. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Botucatu Botucatu.