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Papel dos receptores de dopamina do Núcleo Accumbens na hiperalgesia

Processo: 11/12447-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2011
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia
Pesquisador responsável:Carlos Amilcar Parada
Beneficiário:Ana Carolina Boaventura de Almeida
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/16133-1 - Papel dos receptores de dopamina do núcleo accumbens na hiperalgesia, AP.R
Assunto(s):Dor   Farmacologia   Núcleo accumbens
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dor | Farmacologia | núcleo accumbens | Dor

Resumo

- Indução de hiperalgesia inflamatória persistente: PGE2 (100 ng/pata) ou salina (50 ¼l),serão administrados no tecido subcutâneo da superfície plantar da pata de ratos durante14 dias para a indução da hiperalgesia persistente.- Verificar a hipótese da facilitação na indução da hiperalgesia persistente pela liberaçãode dopamina no NAcc: os ratos serão tratados com GBR 12909, ou salina, localmenteno NAcc paralelamente com a administração de PGE2 no tecido periférico (100 ng/pata)por um período de 7 dias, ou com CGS 10746B paralelamente com a administração dePGE2 no tecido periférico (100 ng/pata) por um período de 14 dias. A dose utilizadaneste experimento será a dose submáxima extraída da curva dose-resposta realizadapara verificar o efeito do GBR 12909 e CGS 10746B na hiperalgesia aguda induzidapor PGE2. O limiar nociceptivo mecânico será testado, respectivamente, nos 7o e 14odias, aos 10 min, 30 min, 1h, 3h, 6h e 24h após a administração das drogas.- Verificar a importância da ativação de receptores de dopamina no NAcc para amanutenção da hiperalgesia persistente: para verificar a hipótese de que a ativação dereceptores de dopamina no NAcc participam da manutenção de hiperalgesia persistentede origem inflamatória, antagonistas seletivos de receptores de dopamina (SCH23390para D1, raclopride para D2 e SB-277011A para D3) serão administrados topicamenteno NAcc de ratos com hiperalgesia persistente induzida por tratamento com PGE2. Asdoses dos antagonistas utilizados serão baseadas nas curvas dose-resposta obtidas nosexperimentos realizados com hiperalgesia mecânica aguda induzida por PGE2. O limiarnociceptivo mecânico será testado 10 min, 30 min, 1h, 3h, 6h e 24h após aadministração dos antagonistas.- Análise histológica dos subtipos de receptores de dopamina no NAcc em ratos comhiperalgesia persistente: para verificar se a indução da hiperalgesia persistente promovealterações plásticas nas vias dopaminérgicas do NAcc, os subtipos de receptores dedopamina D1, D2 e D3 serão analisados por meio imuno-histológico e o númerorelativo destes receptores será quantificado nos NAcc de ratos com hiperalgesiapersistente e em condições normais.- Controle da atividade motora dos animais tratados: devido à participação da viadopaminérgica do NAcc na atividade motora e a possível interferência do tratamentofarmacológico na interpretação do teste comportamental do limiar nociceptivomecânico, ratos tratados no NAcc com as drogas em doses capazes de alterar a respostaao teste nociceptivo serão submetidos ao teste rotarod para avaliação da atividademotora. De acordo com o modelo adaptado de Taylor et al. (2003), 10 min após aadministração das drogas no NAcc, o animal será testado na barra giratória por 180s.Animais normais podem se manter por longos períodos de tempo sobre o rotarodenquanto prejuízos neurológicos como ataxia, sedação e hiperexcitabilidade sãodetectados pela inabilidade do animal em se manter em equilíbrio. Dessa maneira, épossível detectar alguma disfunção motora caracterizada por diminuição do tempo depermanência no equipamento.

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