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Tempos de crise: o Império colonial português, a crise açucareira, o tráfico de escravos, e a lei das arqueações (1640 – 1695)

Processo: 11/04133-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2011
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Claudinei Magno Magre Mendes
Beneficiário:Wesley Dartagnãn Salles
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Império   Tráfico humano   Escravos   Arqueação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Crise açucareira | império colonial | lei das arqueações | Tráfico de escravos | Império Colonial

Resumo

O trabalho proposto tem como finalidade mostrar a maneira com que o estado português reagiu perante a crise açucareira da americana entre 1670 a 1695. Mostraremos as causas dessa crise, o seu momento de maior expressão e os principais atingidos por ela; assim sendo, o período de análise se alarga de 1640 a 1695, já que para explicar a crise antes devemos entender os processos que a levaram a florescer. O Estado português (um dos mais atingidos por ela) procurou elaborar meios para enfrentá-la e, um dos principais, foi interferir no tráfico de escravos africanos, cuja lei das arqueações de 1684 foi fundamental para isso (a ponta do ice berg). Esta é nossa tese. Analisamos estas questões com a proposta de que os estudos do "Brasil Colônia" devem ser feitos dentro da conjuntura do império colonial português e não apenas dentro do circunscrito âmbito Brasil - tráfico de escravos - Portugal. Um segundo ponto muito importante a ser tratado se refere às formas humanitárias com que a historiografia concebeu o surgimento da lei das arqueações. Procuramos reinterpretar essa questão lançando uma nova metodologia para se tratar das leis referentes ao tráfico de escravos no período: que os homens desse tempo não tinham em si sentimentos humanos para com os escravos, mas, antes disso se preocupavam com o valor econômico embutido as eles enquanto principal mão-de-obra colonial. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SALLES, Wesley Dartagnan. Tempos de crise: o império português, a crise açucareira, o tráfico de escravos e a lei das arqueações (1640-1695). 2014. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências e Letras. Assis Assis.