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Caracterização citogenética de espécies brasileiras do gênero Alstroemeria (Alstroemeriaceae) com ênfase para o estado de São Paulo

Processo: 11/03199-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2011
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Vegetal
Pesquisador responsável:Cecilia Alzira Ferreira Pinto Maglio
Beneficiário:Isabela Lopes Fogaça
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Citogenética   Cariótipo   Plantas ornamentais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bandamento | Cariótipo | diferenciação longitudinal de cromossomos | fluorocromos | hibridação in situ | impregnação pela prata | planta ornamental | técnica citomolecular | Citogenética

Resumo

O gênero Alstroemeria é constituído de plantas monocotiledôneas pertencentes à família Alstroemeriaceae, na sua maioria espécies diplóides contendo 2n=2x=16 cromossomos. No Brasil são encontradas 39 espécies. As alstroemérias vêm adquirindo relevância mundial como plantas ornamentais de cultivo e de corte, sendo o cultivo de híbridos geralmente resultantes de cruzamentos entre espécies silvestres poliplóides. Há necessidade de se ampliar os conhecimentos básicos e citogenéticos para as espécies silvestres brasileiras, de forma a caracterizar sobremaneira os bancos de Germoplasma existentes e incrementar a criação de novos bancos. O conhecimento citogenético é importante ainda no pré-melhoramento das espécies passiveis de serem utilizadas na criação de novos híbridos. O objetivo deste projeto é caracterizar, através de cariotipagem, dez espécies brasileiras de Alstroemeria. Serão utilizadas as técnicas de coloração com o corante Giemsa para evidenciar a morfologia geral dos cromossomos; o bandamento com os fluorocromos DAPI (4`6-diamino-2-phenylindole) e CMA3 (cromomicina) que diferenciam longitudinalmente os cromossomos através de bandas com composição específica do DNA e a técnica de hibridação in situ de ácidos nucléicos fluorescente (FISH) para determinação do número e localização de regiões organizadoras do nucléolo (NOR) no complemento cromossômico, usando-se como sonda, sequências repetitivas de DNA ribossômico (rDNA) 45S e 5S. Tem sido comprovado que estas técnicas possibilitam a obtenção de detalhes da morfologia cromossômica que permitem a comparação e diferenciação das espécies e conseqüentemente o estabelecimento de bancos de Germoplasma com espécies devidamente caracterizadas. (AU)

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