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Sartre e as marcas de seu tempo: investigação sobre as figuras da subjetividade e da alienação na relação entre existencialismo e marxismo

Processo: 11/06476-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2011
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2014
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Franklin Leopoldo e Silva
Beneficiário:Renato dos Santos Belo
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Alienação   Existencialismo   Liberdade   Subjetividade   Marxismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alienação | existencialismo | História | Liberdade | marxismo | subjetividade | Filosofia francesa contemporânea

Resumo

O chamado "encontro" de Sartre com o marxismo é prenhe de controvérsias. Uma filosofia que inicialmente flerta com a fenomenologia husserliana passa a propor uma aproximação entre as teses da filosofia da existência e o marxismo. Sartre sofrerá uma dupla recusa: terá suas teses de O Ser e Nada rejeitadas pelos pensadores marxistas, assim como, quase vinte anos depois, não convencerá a corrente marxista quando de sua tentativa de aproximação entre existencialismo e marxismo na Crítica da Razão Dialética. Essa dupla recusa é seguida por uma dupla afirmação por parte de Sartre: afirmam-se as teses presentes na obra de 1943 quando vem à luz a Crítica e, afirmação ainda mais radical, Sartre pretende-se fiel a Marx ainda que à revelia de seus herdeiros mais declarados. As determinações históricas e a liberdade ou, em outros termos, as figuras da alienação e da subjetividade serão a chave para a compreensão de tamanha controvérsia. (AU)

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