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Avaliação clínica de 10 meses de restaurações em dentes posteriores com resinas compostas de nanopartículas de carga

Processo: 11/10909-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:José Augusto Rodrigues
Beneficiário:Juliana de Andrade Pinto Oliveira
Instituição Sede: Universidade de Guarulhos (UNG). Campus Guarulhos-Centro. Guarulhos , SP, Brasil
Assunto(s):Nanopartículas   Avaliação clínica   Resinas compostas   Longevidade   Dentística
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:avaliação clínica | Longevidade | Nanopartículas | resinas compostas | Dentística

Resumo

A obtenção de longevidade em restaurações estéticas para dentes posteriores tem sido um dos grandes desafios da odontologia devido a inerente contração de polimerização dos compósitos odontológicos, a necessidade de resistência as forças oclusais e ao desgaste, diretamente relacionados a composição da carga inorgânica. Com desenvolvimento de resinas utilizando somente nanopartículas de carga, ou em associação a partículas maiores criou a expectativa de se ter alcançado um material que garantirá um melhor desempenho em restaurações de dentes posteriores, porém não existe casuística clínica que comprove isto. Assim, este trabalho tem como objetivo avaliar restaurações em dentes posteriores com resinas compostas de nanopartículas. Serão selecionados voluntários com necessidade de tratamento restaurador possuindo lesões em dentes posteriores, que após adequação do meio bucal, receberão o tratamento restaurador, sendo que aleatoriamente os preparos serão incluídos em um dos grupos experimentais restaurados com sistemas restauradores de resina nanohíbrida ou de nanopartículas de carga, todos utilizando sistemas adesivos com condicionamento com ácido fosfórico 35%. Após a restauração das cavidades pela técnica incremental, a restauração será avaliada por meio de inspeção clínica de acordo com os critérios da USPHS para estudos clínicos quanto a "Desgaste", "Integridade marginal", "Manchamento marginal", "Cárie secundária", "Fratura", "Perda de retenção", "Sensibilidade pós-operatória" e "Vitalidade Pulpar". As restaurações serão avaliadas após 6 e 10 meses utilizando-se os mesmos critérios da USPHS.

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