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Indução de calos in vitro em embriões de guapuruvu (Schizolobium parahyba (Vell.) Blake).

Processo: 11/11454-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal
Pesquisador responsável:Isaac Stringueta Machado
Beneficiário:Juliana Granito de Andrade
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Micropropagação vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Guapuruvu | indução de calos | Schizolobium parahyba | Micropropagação

Resumo

A Mata Atlântica é considerada um dos maiores repositórios de biodiversidade do planeta e detém cerca de 20 mil espécies vegetais, sendo oito mil delas endêmicas. Dentre elas, uma merece destaque pela sua importância econômica, cultural e ambiental: o guapuruvu (Schizolobium parahyba). Este estudo pretende a multiplicação in vitro da espécie através da calogênese seguida da organogênese indireta; técnicas da cultura de tecidos de plantas, que permitem a regeneração de brotações com elevada totipotência e, por isso, a maior produção de mudas de maneira rápida e eficiente. Como objetivo principal, o desenvolvimento de protocolo laboratorial para a indução e cultivo de calos, aglomerados de células não diferenciadas, através do estabelecimento da cultura, indução e manutenção das células em meios de cultura suplementados com diferentes balanços e concentrações dos reguladores vegetais BAP e 2,4-D, partindo-se de tecidos meristemáticos originários do cultivo de embriões in vitro. O delineamento experimental será o inteiramente casualizado com 20 repetições por tratamento, sendo cada repetição constituída por um explante/frasco. O experimento será conduzido em sala de crescimento com temperatura ambiente de 25 ± 2ºC, na ausência de iluminação direta nos primeiros sete dias e posteriormente na intensidade de 1.000 lux por mais trinta dias. Os resultados serão avaliados visualmente através de notas correspondentes ao volume globular em cada repetição; este monitoramento seguir-se-á sequencialmente, e em uma frequência de 10 dias, perfazendo um mínimo de quatro avaliações. Simultaneamente, serão descritas e fotografadas as características anatomo-morfológicas das massas calogênicas obtidas. Ao final da experimentação será coletado, o mínimo de 10 repetições, e obtidos os parâmetros fisiológicos: massa fresca, massa seca e diâmetro das formações globulares obtidas.

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