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Efeitos da amiloide sérica A em células ²-pancreáticas

Processo: 11/19589-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:Elaine Hatanaka Dermargos
Beneficiário:Maysa Braga Barros Silva
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus   Quimiluminescência   Células secretoras de insulina   Inflamação   Amiloidose   Citometria de fluxo   Reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa quantitativa (qRT-PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:amiloidose | celulas beta pancreaticas | diabetes | Inflamação | Saa | Saa

Resumo

A inflamação tem papel fundamental na disfunção das células ² pancreáticas, a qual está associada com a redução de massa celular, resistência à insulina e diminuição na secreção da mesma. Sabe-se que a diminuição de secreção de insulina pode ser causada por lipotoxicidade ou pela amiloidose. A amiloide sérica A (SAA), uma clássica proteína da fase aguda, atua no processo inflamatório através do aumento da produção de mediadores inflamatórios. Durante a resposta da fase aguda, a SAA pode deslocar a apoA-I da HDL. Por causa da associação do apoA-I com partículas de HDL, acredita-se que a SAA esteja envolvida com o metabolismo de lipídios, alterando os níveis de ácidos graxos. Níveis persistentemente elevados de SAA caracterizam uma série de distúrbios metabólicos, tais como a obesidade. Apesar do papel da SAA na inflamação se bastante estudado, os efeitos biológicos desta proteína estão longe de serem completamente compreendidos. Acreditamos que a exposição crônica do pâncreas à SAA pode levar a alterações na secreção de insulina por mecanismos inflamatórios/oxidativo que levam a amiloidose. Assim, o objetivo deste estudo será investigar os efeitos da SAA sobre a função das células ²-pancreáticas. Para definir a dose tóxica de SAA em células-², nós realizaremos ensaios de (a) fragmentação de DNA, (b) integridade da membrana e (c) liberação de espécies reativas de oxigênio. A fragmentação de DNA e a integridade da membrana serão avaliadas por citometria de fluxo. O efeito da SAA na produção de ROS pelas células ² pancreáticas será investigado utilizando luminol, quimioluminescência amplificada de lucigenina, redução de hidroetidina e fenol vermelho. Serão estudados posteriormente a expressão e a liberação de citocinas (TNF-±, IL-1 ², IL-8 e IL-6) por qPCR e ELISA, respectivamente. Além disso, será acompanhada a liberação de insulina.(AU)

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