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Caracterização in vitro de precursores neuronais da eminência gangliônica medial e avaliação in vivo do seu potencial anticonvulsivo após transplante em animais epilépticos.

Processo: 11/19686-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2012
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Beatriz de Oliveira Monteiro
Beneficiário:Simone Amaro Alves Romariz Bertola
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transplantes   Epilepsia   Neurofisiologia   GABA
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:eminência gangliônica medial | epilepsia | Gaba | Neuroesferas | precursores interneuronais | transplante | Neurofisiologia

Resumo

Na epilepsia, crises convulsivas espontâneas e recorrentes se desenvolvem a partir de alterações neuronais em certas áreas do sistema nervoso central. Disparos neuronais contínuos e de alta freqüência podem ser gerados por uma disfunção sináptica inibitória circundante. Portanto, as conseqüências da perda ou disfunção de interneurônios GABAérgicos no desenvolvimento do quadro epiléptico são importantes. Os interneurônios inibitórios do encéfalo se originam em regiões do telencéfalo conhecidas como eminências gangliônicas caudal e medial (EGM). Células precursoras da EGM de embriões de 14 dias (E14) têm a capacidade de migrar e se diferenciar em interneurônios inibitórios GABAérgicos, modificando o tonus inibitório quando transplantadas no cérebro hospedeiro. Assim, o transplante de células precursoras derivadas da EGM pode modificar a circuitaria neuronal em disfunções neurológicas onde há alteração da função inibitória, como na epilepsia. O objetivo deste projeto é caracterizar as células precursoras neurais derivadas da EGM, obtidas de embriões em E14, in vitro e verificar seu potencial anticonvulsivo in vivo, por transplante em animais adultos no período epileptogênico e avaliando seus efeitos sobre as crises crônicas. O estudo in vitro pretende investigar se modificações nas condições de cultura são capazes de alterar o padrão de diferenciação em neurônios inibitórios. O transplante in vivo pretende confirmar o padrão encontrado in vitro e fortalecer a função inibitória GABAérgica no cérebro epiléptico.

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