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Paideia: bases objetivas e subjetivas para a formação de redes sociais de prevenção do delito da exploração sexual de meninas

Processo: 11/20372-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Augusto Caccia-Bava Júnior
Beneficiário:Annie Rangel Kopanakis
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/08414-3 - Paidéia: bases objetivas e subjetivas para a formação de redes sociais de prevenção do delito da exploração sexual de meninas, AP.R
Assunto(s):Exploração sexual   Delitos sexuais   Maus-tratos infantis   Prevenção da violência sexual   Crianças   Adolescentes   Redes sociais (grupos sociais)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:abuso sexual | Crianças e Adolescentes | exploração sexual comercial | prevenção de delito | redes sociais | segurança urbana e prevenção de delito

Resumo

O presente projeto busca constituir bases empírica, objetivas e subjetivas, para diagnóstico e projeção de práticas de prevenção de abuso e exploração sexual de meninas, crianças e adolescentes. Pretende-se fundamentar, com dados e análises, a formação de redes sociais locais, ou sua consolidação, caso já existam, nas cinco cidades, com mais de 200 mil habitantes, no estado de São Paulo: Araraquara, Bauru, Ribeirão Preto, São Carlos e São José do Rio Preto. Essas cidades já são citadas pela Secretaria de Estado da Justiça, como rotas referências de casos de tráfico de pessoas para fins de exploração sexual. As bases de dados resultarão do cruzamento dos dados quantitativos existentes nas instituições locais e os resultantes de entrevistas, com aproximadamente 150 profissionais e cidadãos, que atuam em torno dessa questão social, a saber: 1º - policiais e promotores vinculados à repressão ao crime organizado; 2º - conselheiros tutelares; 3º - assistentes sociais e psicólogos; 4º - integrantes de conselhos de moradores de bairros vulneráveis. Os resultados previstos serão: I - formação de banco de dados estatísticos, localizado na universidade e em conexão com as secretarias municipais de Assistência Social; II - Implantação de observatório regional sobre as experiências de prevenção de delito de abuso e exploração sexual; III - elaboração de protocolo voltado à proteção de crianças e adolescentes vítimas de abuso e exploração sexual. (AU)

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