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Tratamento prévio com paroxetina pode melhorar a atividade barorreflexa em ratos que sofrerão uma sobrecarga cardíaca de volume?

Processo: 11/20131-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Juliana Irani Fratucci de Gobbi
Beneficiário:Renato Villarino Pinto
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Neurofisiologia   Serotonina   Barorreflexo   Paroxetina   Ecocardiografia   Morfometria   Variabilidade da frequência cardíaca
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:barorreflexo | ecocardiograma | paroxetina | regurgitação aórtica | serotonina | Sobrecarga cardíaca | Neurofisiologia e Cardiovascular

Resumo

A regurgitação aórtica (RA) desenvolve uma das maiores respostas de hipertrofia miocárdica observadas nas doenças cardíacas. No Brasil, a doença cardíaca valvar ainda é prevalente, sendo a principal causa da RA a febre reumática. Usualmente, o paciente com RA se mantém assintomática por um longo período até que na fase crônica da doença, já com disfunção sistólica, o paciente busca pelo tratamento médico. RA aguda, embora menos frequente que a crônica, apresenta mau prognóstico. Ratos com RA aguda apresentam aumento da ingestão de água e natriurese após o tratamento combinado de furosemida associado à baixa dose do inibidor da enzima conversora de angiotensina II, o captopril. Uma co-morbidade muito comum associada à doenças cardiovasculares é a depressão. Entre os antidepressivos mais prescritos em todo o mundo encontram-se os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS). O uso de ISRS favorece amentos na variabilidade cardíaca, e . Estudos preliminares do nosso laboratório mostraram que o tratamento com paroxetina, um ISRS, preservou a fração de encurtamento em ratos com RA subcrônica e reduziu a ingestão diária de sódio. Uma hipótese a ser testada é se o tratamento prévio com paroxetina poderia preservar a progressão de uma injúria cardíaca, a RA, em ratos. Portanto, os objetivos do presente projeto são verificar o efeito do tratamento prévio com paroxetina em ratos que sofrerão RA aguda sobre: a) pressão arterial e frequência cardíaca, b) respostas do barorreflexo frente à dose depressora de nitroprussiato de sódio e pressora de fenilefrina, e c) variáveis morfométricas cardíacas.(AU)

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