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Eflúvio telógeno crônico: análise clínica, laboratorial, histológica e imuno-histoquímica

Processo: 10/19678-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2012
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Maria Letícia Cintra
Beneficiário:Daniela Andrade Ferraro
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Anatomia patológica   Alopécia   Folículo piloso   Avaliação clínica   Técnicas histológicas   Imuno-histoquímica   Biópsia   Inquéritos e questionários
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alopecia | Cd34 | folículo piloso | MIB-1 (Ki67) | neoangiogênese | Vegf | Dermatopatologia

Resumo

Pacientes com alopecia apresentam desajustamentos causados ou intensificados pela queda dos cabelos. O eflúvio telógeno crônico (ETC) foi recentemente descrito e ainda é uma entidade mal caracterizada. Ele pode ser erroneamente diagnosticado como alopecia areata difusa ou alopecia androgenética inicial, as quais também cursam com queda telógena, que pode ser difusa. Desta forma, há erros no diagnóstico e, portanto, nos resultados terapêuticos. A patogênese do ETC é ainda desconhecida e, talvez, dependa de estímulos deflagradores multifatoriais. Como acontece com várias outras doenças das quais não se conhecem as causas, o ETC ainda não tem um tratamento efetivo. Trabalhos evidenciam que as medicações utilizadas no controle do eflúvio telógeno agudo não funcionam para o ETC, provavelmente por dependerem de mecanismos etiopatogênicos distintos. Sendo assim, é relevante investigar estes mecanismos, no ETC, para buscar o tratamento adequado. Este é um trabalho prospectivo que visa estudar o ETC com vistas à sua caracterização e mecanismo patogênico. Serão selecionados pacientes com queda crônica de cabelos há mais de 6 meses e controles. Após o exame clínico e dermatológico, serão obtidas fotos de localizações topográficas padronizadas do couro cabeludo e coletadas informações protocolares, incluindo o questionário de ansiedade e uma biopsia na região do vértice, para análise histológica e imuno-histoquímica. Serão solicitados, também, exames laboratoriais para investigação de possíveis alterações hepáticas, renais, endócrinas, nutricionais e auto-imunes, bem como sorologia para lues.(AU)

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