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A proposição de gestão de serviços sociais à criança, ao adolescente e ao jovem por meio da articulação em rede: investigando a experiência de São Carlos, SP

Processo: 11/21916-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Ana Paula Serrata Malfitano
Beneficiário:Mariana Rossi Avelar
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Políticas públicas   Serviços de assistência social   Serviço social   Direitos da criança e do adolescente   São Carlos (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:gestão | Infância e Juventude | política pública | Terapia Ocupacional Social

Resumo

Desde a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) discute-se a necessidade da articulação dos serviços sociais de atendimento à população infanto-juvenil, com o intuito de potencializar o trabalho, aumentar a eficácia da atuação e criar espaços coletivos de discussão sobre as problemáticas enfrentadas. Assim, gestores públicos buscam a criação de estratégias para o fomento de redes de serviços intersetoriais sob sua coordenação. Nesse contexto, o município de São Carlos (SP), cidade de médio porte do interior paulista, criou a ReCriAd: Rede de Crianças e Adolescentes, com apoio financeiro de entidade externa, que visa ao fomento à construção de uma rede colaborativa, integrada e articulada entre serviços e profissionais de diferentes setores (assistência social, educação, cultura, saúde e outros), os quais trabalham com crianças, adolescente e jovens. Propõe-se a investigação dessa experiência com o intuito de verificar quais ações são empregadas e sua efetividade com vistas à discussão sobre políticas sociais e intersetorialidade na intervenção com crianças, adolescentes e jovens. Para tanto, utilizar-se-á de entrevistas semiestruturadas com gestores e com de técnicos incluídos nesse processo. Adicionalmente, laçar-se-á mão da utilização da observação participante dos processos de encontro realizados com o intuito de fomento das ações em rede. Espera-se conhecer a opinião dos diferentes atores sobre a atuação em rede com o propósito de discutir tal estratégia como forma de gestão da política social ao público infanto-juvenil. (AU)

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