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Efeito da privação de sono paradoxal no metabolismo basal de ratos Wistar

Processo: 12/07033-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Hanna Karen Moreira Antunes
Beneficiário:Pedro Henrique dos Santos Prado
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Metabolismo animal   Metabolismo basal   Privação de sono
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:hormônios | metabolismo | Privação do sono | Psicobiologia do Exercício

Resumo

O sono é um processo importante na manutenção da saúde, das funções fisiológicas e da saúde cognitiva. Entretanto, modelos animais sugerem que alterações no sono causadas por privação, assim como por restrição do sono, estão associadas com importantes prejuízos em eixos hormonais específicos, cabendo destacar o aumento marcante na secreção de corticosterona e reduções de testosterona, GH e IGF-1, instaurando-se um ambiente essencialmente catabólico que favorece, entre outras coisas, o processo de atrofia muscular e a perda de peso corporal com potencial impacto no metabolismo basal. Seguindo esse raciocínio, o objetivo do presente estudo é avaliar os efeitos da privação paradoxal de sono no metabolismo basal de ratos submetidos a um protocolo de privação de sono por 96 horas (PSP96h) observando as respostas hormonais anabólicas, catabólicas e as possíveis alterações na histomorfometria da musculatura esquelética decorrente dessa condição. Para isso, serão utilizados ratos machos Wistar, distribuídos entre grupos controle (CTRL), sham (SHAM) e privados de sono (PSP96h) que serão submetidos a um protocolo de avaliação do metabolismo basal seguido de um protocolo de privação de sono paradoxal por 96 horas pelo método de plataformas múltiplas modificado com posterior re-análise do metabolismo. Após esses procedimentos os animais serão eutanasiados, o sangue e o músculo tibial anterior serão retirados para análises histológicas e sanguíneas. Para avaliação das respostas hormonais anabólicas e catabólicas, será dosado os níveis de testosterona, IGF-1, corticosterona e hormônios da tireóide. A análise histológica do músculo tibial anterior será feita com hematoxilina e eosina (HE), para avaliação histomorfométrica. (AU)

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