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Estudo sobre associação entre espessamento médio-intimal carotídeo e estenose valvar aórtica

Processo: 11/22389-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2012
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Meliza Goi Roscani
Beneficiário:Thaysa Rodrigues de Morais Salgueiro
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Cardiologia   Aterosclerose   Estenose da valva aórtica   Avaliação clínica   Ecocardiografia   Estudos prospectivos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aterosclerose | Doença valvar | ecocardiograma | Ultrassonografia de carótidas | Cardiologia

Resumo

A estenose valvar aórtica é patologia de grande prevalência em todo mundo e, devido ao envelhecimento populacional, a forma senil vem se tornando a causa mais comum no Brasil e importante causa de necessidade de correção cirúrgica de urgência e de morbidade e mortalidade. Dados recentes da literatura apontam quem em pelo menos 30% dos casos a estenose valvar aórtica senil está associada a doença arterial coronária. Acredita-se que a aterosclerose também exerça um papel importante na progressão da estenose valvar aórtica. No entanto, ainda são poucos os estudos correlacionando de maneira prática a presença de aterosclerose periférica e a estenose valvar aórtica de qualquer etiologia e se há associação com manifestação desfavorável ou forma grave da doença. A proposta é realizar estudo prospectivo transversal, incluindo pacientes consecutivos encaminhados dos ambulatórios de cardiologia com estenose valvar aórtica. Serão submetidos a uma avaliação clínica, ecocardiograma transtorácico e ultrassonografia de carótidas. Será realizado levantamento de quais variáveis estão associadas à presença de espessamento médio-intimal e se a aterosclerose periférica se correlaciona com critérios de gravidade da doença, representados pela presença de sintomas atribuídos à doença valvar, a saber: angina, dispnéia ou síncope; presença de disfunção ventricular sistólica no ecocardiograma, área valvar aórtica inferior a 1,5cm2 ou gradiente sistólico médio aórtico superior a 30 mmHg.(AU)

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