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Estudo da qualidade da carne de cordeiros confinados submetidos ao transporte rodoviário e tratados com vitamina E

Processo: 12/01897-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Angélica Simone Cravo Pereira
Beneficiário:Paola Barros Junqueira de Carvalho
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Dieta animal   Injeções intramusculares   Vitamina E   Qualidade da carne   Confinamento animal   Maciez da carne   Rendimento de carcaça   Cordeiros   Abatedouros
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antioxidante | carcaça | cor | Longissimus | maciez | Ovinos | Qualidade de Carne

Resumo

Objetiva-se nesse estudo, avaliar o efeito da administração intramuscular (IM) de vitamina E pré-abate em cordeiros submetidos ao transporte rodoviário relacionando com a qualidade da carcaça desses animais. Serão utilizados 21 animais meio sangue Dorper/Santa Inês, com aproximadamente 75 dias de vida no início do confinamento. Os animais serão mantidos em baias coletivas e receberão alimentação duas vezes ao dia. A dieta de todos os animais será a mesma e composta de concentrado comercial (84% da MS), óleo de soja (3% da MS), suplemento mineral (3% da MS) e feno (10% da MS), em quantidade necessária e suficiente para garantir 10% de sobra. A água será oferecida ad libitum. Os ovinos serão divididos em três grupos experimentais (G1, G2 e G3), os animais pertencentes ao G1 receberão duas aplicações, pela via intramuscular, de vitamina E na dose de 10 UI/kg de peso metabólico aos sete e três dias antes do transporte para o abate; os ovinos pertencentes ao G2 receberão duas aplicações de vitamina E na dose de 20 UI/kg de peso metabólico, também pela via intramuscular e aos sete e três dias antes do transporte; os animais do grupo G3, grupo controle, receberão, nos mesmos momentos e pela mesma via de administração que os animais dos grupos G1 e G2, igual volume que estes últimos de solução fisiológica. Serão avaliados o peso vivo final dos animais, peso de carcaça quente (PCQ), rendimento de carcaça, pH e temperatura da carcaça. Durante a desossa, serão avaliadas características de espessura de gordura subcutânea (EGS), área de olho de lombo (AOL) e marmorização do músculo Longissimus. Também serão retiradas amostras do músculo Longissimus, para avaliação das perdas por cocção, maciez objetiva (Warner Bratzler Shear Force), análise da coloração da carne e TBARS.(AU)

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