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Produção de sentidos sobre a participação da família no tratamento: a construção da dialogia como ferramenta de inclusão

Processo: 11/22234-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 05 de março de 2012
Data de Término da vigência: 04 de julho de 2012
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Tratamento e Prevenção Psicológica
Pesquisador responsável:Carla Guanaes Lorenzi
Beneficiário:Pedro Pablo Sampaio Martins
Supervisor: Sheila McNamee
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of New Hampshire (UNH), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:11/02365-0 - Sentidos construídos por familiares de portadores de doença mental acerca da participação da família no tratamento, BP.MS
Assunto(s):Terapia familiar   Saúde mental   Terapêutica   Entrevistas (psicologia)   Família
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:entrevista | familia | Saúde Mental | terapêutica | Terapia familiar

Resumo

Este projeto de estágio em pesquisa surge como forma de ampliar os objetivos do projeto de mestrado já em andamento, intitulado "Sentidos construídos por familiares de portadores de doença mental acerca da participação da família no tratamento". Inserido no contexto de discussão acerca da inclusão da família nos tratamentos em saúde mental, ao buscarmos no projeto original os sentidos construídos por esses familiares sobre o convite para participarem do tratamento de seu parente em semi-internação em um Hospital-Dia, percebemos como algumas entrevistas se produziram como um espaço dialógico, em que determinadas posturas do entrevistador poderiam ser entendidas em si mesmas como maneiras de inclusão. Assim, este estágio em pesquisa tem o objetivo de analisar o processo de comunicação nestas entrevistas permitindo a reflexão especificamente sobre: a) a entrevista como atividade coordenada de produção de sentidos, e b) a relação dialógica construída entre pesquisador e entrevistado, como possibilidade de performatizar a inclusão do familiar no tratamento. Com isto, esperamos ser capazes de dar visibilidade ao conhecimento produzido por esta pesquisa como uma realização relacional e situada na interação social, procurando refletir, por um lado, sobre sua unicidade e especificidade e, por outro, sobre sua utilidade para a construção de práticas sociais referentes tanto à inclusão da família no tratamento de saúde mental quanto à pesquisa como ação. (AU)

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