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Estudos taxonômicos no complexo Brasiliorchis gracilis R.B.Singer et al. (Orchidaceae)

Processo: 12/08976-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Pesquisador responsável:Samantha Koehler
Beneficiário:Maila Beyer
Instituição Sede: Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Diadema. Diadema , SP, Brasil
Assunto(s):Orchidaceae   Sistemática   Fenologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:nomenclatura | Orchidaceae | Sistematica | Taxonomia | Taxonomia de Angiospermas

Resumo

O gênero Brasiliorchis constitui de um grupo monofilético com 14 espécies que foi recentemente segregado de Maxillaria. Apesar de ser morfologicamente facilmente distinguível, Brasiliorchis contém vários grupos de espécies de taxonomia pouco clara, dentre eles o complexo B. gracilis. Este grupo de plantas de pequeno porte e ocorrente em altitudes elevadas das Serras do Mar e Mantiqueira, inclui também a espécie B. barbosae e, pelo menos, sete variedades. A dificuldade em diferenciar e delimitar espécies nesse grupo deve-se ao polimorfismo, sobreposição e subjetividade de caracteres morfológicos diagnósticos. A difícil identificação de espécies dificulta o desenvolvimento de estudos e a elaboração de medidas para conservação, além de ser um obstáculo para comercialização de suas espécies, de grande valor ornamental. Considerando que a última revisão taxonômica incluindo este grupo foi há 50 anos atrás, este estudo visa contribuir para a delimitação de espécies no gênero Brasiliorchis através da reavaliação de padrões de variação morfológica, bem como da obtenção de novos dados complementares. Especificamente propõe-se revisar descrições originais e materiais tipo; analisar espécimes herborizados e em cultivo; e levantar dados sobre fenologia e distribuição geográfica para o grupo. As informações obtidas serão utilizadas para elaborar descrições taxonômicas, mapas de distribuição, e uma chave de identificação dos táxons a serem reconhecidos. (AU)

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