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Quantificação de metalotioneínas em brânquias de peixes expostos a Cu, Cd, Pb e Fe

Processo: 12/16078-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química
Pesquisador responsável:Márcia Cristina Bisinoti
Beneficiário:Nayrê Ohana de Souza Thiago
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Ecotoxicologia   Descontaminação   Metais tóxicos   Metalotioneína   Cisteína   Biodisponibilidade   Cromatografia líquida de alta eficiência   Peixes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ecotoxicologia | Metais tóxicos | Metalotioneina | Peixes | Ecotoxicologia Ambiental

Resumo

Metalotioneínas são proteínas de baixa massa molecular, ricas em resíduos de cisteínas em sua estrutura, os chamados grupos tióis, que conferem a ela a propriedade de complexarmetais sendo, portanto, uma proteína reguladora de metais nos organismos. A indução demetalotioneínas pode ser estudada no tocante a sua utilização como biomarcador descontaminação ambiental. As substâncias húmicas aquáticas (SHA) possuem elevada capacidade de complexar metais, neste contexto, alguns autores demonstraram que na presença das mesmas ocorre um decréscimo na biodisponibilidade de metais. No presente trabalho serão realizados vários experimentos expondo Tilápias a concentrações conhecidas de metais (Cd, Cu, Pb e Fe) e diferentes concentrações de SHA extraídas de amostra de água coletadas na Represa Municipal de São José do Rio Preto. Pretende-se ainda repetir o experimento com amostras de água da represa. Serão feitas a quantificação de metalotioneínas em brânquias de peixes empregando a técnica de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com Detector de Fluorescência (HPLC-FD). A quantificação do estoque de metalotioneínas em brânquias dos peixes permitirá a verificação do uso dessas proteínas como biomarcadores de exposição a esses metais. Os resultados obtidos neste trabalho possibilitarão a comparação com resultados no fígado dos mesmos animais, obtidos por outro discente do grupo de pesquisa. (AU)

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