Descrição morfológica do tubo digestório da corvina (Micropogonias furnieri, Desmarest,1823) (Sciaenidae) da região da Baixada Santista

• Processo: 12/18676-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2012
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2013
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
• Pesquisador responsável: Renata de Britto Mari
• Beneficiário: Isabel Marques de Andrade
• Instituição Sede: Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
• Assunto(s): Morfologia animal Corvina Sistema digestório
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: corvina | Morfologia | Teleósteos | tubo digestório | Sistema digestório

Resumo

Estudos têm revelado a diversidade alimentar dos teleósteos, condicionada às características ambientais ou à biologia de cada espécie. Análises sobre a morfologia do sistema digestório de peixes têm possibilitado conhecer o regime alimentar de várias espécies em diferentes fases de vida. Por outro lado, sabe-se que os hábitos alimentares podem desencadear alterações morfológicas no sistema digestório do mesmo modo que diferentes comportamentos alimentares podem ser impostos por limitações morfológicas desse sistema. As alterações morfológicas no sistema digestório também podem servir como indicadores de poluição. Dentre as espécies de maior importância comercial no Brasil, destaca-se a corvina (Micropogonias furnieri), tendo em vista sua grande representatividade no pescado que desembarca nos portos do litoral sudeste. Assim, por meio de técnicas macro e microscópicas, objetiva-se analisar a constituição geral da parede do tubo digestório, a partir do esôfago, de espécimes de corvina (M. furnieri) coletados na região litorânea da Baixada Santista, São Paulo, Brasil. Espera-se que os resultados observados e descritos sobre a morfologia do tubo digestório do M. furnieri amplie o conhecimento sobre sua biologia para servir de base em estudos mais aprofundados e subsidiar o manejo e o cultivo racional em consonância com o equilíbrio ecológico. (AU)