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Armazenamento refrigerado de pêssegos Douradão tratados com 1-metilciclopropeno, etileno e atmosfera modificada

Processo: 12/17960-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia
Pesquisador responsável:Ricardo Alfredo Kluge
Beneficiário:Débora Sturion Bortoletto
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Pêssego   Prunus   Etilenos   Armazenagem de alimentos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:etileno | lanosidade | Prunus persica L | Refrigeração | Respiração | 1-Mcp | Fisiologia pós-colheita

Resumo

As injúrias pelo frio e deteriorações pós-colheita têm sido consideradas como as principais fontes de perdas pós-colheita de frutas e hortaliças. Quando presentes reduzem sensivelmente a aceitação do produto no mercado. A cultivar de pêssego Douradão é considerada bastante sensível ao armazenamento refrigerado, tendo alto grau de sensibilidade às injúrias pelo frio. O objetivo do presente projeto é verificar o efeito da aplicação de etileno e 1-MCP em diferentes períodos do armazenamento refrigerado e sua associação ao uso de atmosfera modificada sobre a incidência das injúrias pelo frio e os aspectos de qualidade dos frutos, visando selecionar métodos simples que em conjunto com a refrigeração resultem no prolongamento do período de armazenamento e garantam a qualidade. Os frutos serão armazenados por 30 dias a 1°C e 85-90% UR e após esse período ficarão por 3 dias em temperatura ambiente, para simulação do tempo de comercialização. Os parâmetros avaliados serão: incidência de injúrias pelo frio, incidência de podridões, perda de massa fresca, coloração da casca e firmeza da polpa. Também serão determinadas algumas respostas fisiológicas e bioquímicas dos frutos como: taxa respiratória, produção de etileno, teores de pectinas totais e solúveis e atividade da enzima pectinametilesterase. (AU)

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