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A tintura do algodoeiro, fitoterápico de ação galactogoga, seu uso é seguro ao sistema imune do lactente?

Processo: 12/23259-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2013
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise Toxicológica
Pesquisador responsável:Silvana Lima Gorniak
Beneficiário:Dyanne Dutra Fraga Goecking
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Toxicologia   Sistema imune   Medicamentos fitoterápicos   Lactentes   Proliferação   Algodoeiro   Gametogênese
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:algodoeiro | Fitoterápico | Galactogoga | lactente | Sistema Imune | Farmacologia e Toxicologia

Resumo

Atualmente, a população brasileira e mundial faz uso de plantas medicinais como forma de tratamento para diversas afecções, empregando, também, de forma acentuada, os fitoterápicos. Dentre os fitoterápicos amplamente prescritos encontra-se a "Tintura de Algodoeiro", extraída de plantas do gênero Gossypium, que vem sendo prescrita e usada, muitas vezes indiscriminadamente, por mães com o objetivo de aumentar a produção de leite que muitas vezes é ofertado aos lactentes até seus 2 anos de vida. Na China, em meados de 1930, a exposição humana ao gossipol, um polifenol presente no óleo de algodoeiro utilizado na alimentação, causou na população masculina infertilidade decorrente da azospermia. Posteriormente, estudos em animais de laboratório revelaram que o gossipol afeta a gametogênese masculina e feminina reduzindo a qualidade do sêmen e interferindo no ciclo estral das fêmeas. Apesar de seus efeitos tóxicos, o gossipol tem despertado bastante interesse da comunidade científica devido à sua ação anti-neoplásica ao induzir apoptose de diversas linhagens de células cancerosas. Sabendo-se que o gossipol possui passagem transmamária e que o sistema imune regula a atividade apoptótica de suas células em proliferação. O presente trabalho tem como objetivo avaliar se a exposição de filhotes de ratas da linhagem Wistar tratadas com diferentes doses da "Tintura de Algodoeiro" durante a lactação, apresentam alterações imunológicas aos 21 e 45 dias de vida.(AU)

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