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Um estudo sobre a apreciação do humor: teste empírico do modelo da lógica do absur...
Alba Claudia Romano | Universidad Nacional Buenos Aires - Argentina
Processo: | 12/50427-8 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de março de 2013 |
Data de Término da vigência: | 28 de fevereiro de 2015 |
Área de conhecimento: | Linguística, Letras e Artes - Letras - Literatura Brasileira |
Pesquisador responsável: | Adelia Toledo Bezerra de Meneses |
Beneficiário: | Giselle Madureira Bueno |
Instituição Sede: | Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Assunto(s): | Absurdo Humor |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Absurdo | Comicidade | Guimaraes Rosa | Humor | Nonsense | Tutameia Terceiras Estorias |
Resumo Propõe-se, neste projeto, uma interpretação de: Aletria e hermenêutica de "Tutameia: terceiras estórias à luz da temática do cômico, do humor e do nonsense. A ideia consiste em esquadrinhar, por meio de uma abordagem intratextual, senão todos, a maior parte dos intertextos cuja costura dá sentido ao prefácio; ou seja: interpretar detalhadamente aquilo que Guimarães Rosa chamou de anedota de abstração. Com isto, visa-se não somente a descortinar os artifícios linguísticos das anedotas ou discutir o modus operandi da heurística rosiana, inteiramente atravessada pela consciência do absurdo, como também apreender a unidade precária urdida para o texto, a dinâmica de seu formato humorístico, retórico, poético e místico. Até o presente, a crítica tem-se esforçado por encaixar o cômico ou o humor tutameico num quadro histórico-estético-filosófico mais amplo, por buscar íntimas semelhanças com a reflexão de outros pensadores, como Freud, Jankélévitch, Schopenhauer, Joachim Ritter, etc. O roteiro deste estudo é totalmente outro: matutar o humor rosiano a partir dele mesmo, de sua teorização e concretização estética; explorar as mingutas veredas que a organização discursiva de Tutameia e, principalmente, de Aletria e hermenêutica torna disponível. Assim, a análise da noção-chave de anedota de abstração, bem como de seu emprego hermenêutico, começa por indicar que o discurso rosiano não compartilha da compostura usual das teorias científicas e filosóficas do cômico; sua seriedade é de outra ordem. O compromisso do autor com seu ideário é antes estético e translógico que lógico: jogada crucial cuja mira é o salto do cômico ao soprassenso ou ao sublime. (AU) | |
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