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Avaliação da atividade e expressão da dipeptidil peptidase IV em células endoteliais e em linfócitos de ratos com insuficiência cardíaca: implicações fisiopatológicas

Processo: 13/02742-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2013
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Adriana Castello Costa Girardi
Beneficiário:Marina Silva Araújo
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cardiologia   Insuficiência cardíaca   Sistema cardiovascular   Células endoteliais   Linfócitos T   Disfunção endotelial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células endoteliais | dipeptidil peptidase IV | disfunçao endotelial | Insuficiência Cardíaca | Linfócitos T | sistema-renina angiotensina | Cardiologia

Resumo

A enzima dipeptidil peptidase IV (DPPIV) é uma serino protease que pode ser encontrada ancorada na membrana celular em diversos tecidos ou ainda na forma solúvel no plasma. Sua função consiste em clivar cadeias peptídicas nas quais está presente a prolina ou a alanina como o segundo aminoácido a partir da extremidade N-terminal. Substratos da DPPIV como o peptídeo natriurético cerebral, peptídeo-1 semelhante ao glucagon e o fator-1 alfa derivado do estroma são de grande importância no sistema cardiovascular. Dados recentes do nosso laboratório demonstram que na insuficiência cardíaca (IC) há um aumento da atividade e da abundância da DPPIV no plasma e no endotélio cardíaco. Entretanto, o estímulo que aumenta os níveis circulantes e a atividade da DPPIV plasmática e endotelial na IC ainda não foi estabelecido. Ademais, há poucos estudos disponíveis na literatura referentes à forma solúvel da DPPIV. A origem da DPPIV no plasma tem sido atribuída à sua clivagem da membrana de linfócitos periféricos, especialmente linfócitos T, por meio da ação catalítica de uma "sheddase" ainda não identificada. Sabe-se que a interação endotélio-cardiomiócito é fundamental para homeostase cardíaca e o aumento da DPPIV em células endoteliais, com consequente clivagem de peptídeos cardioprotetores pode acarretar diversas alterações patológicas. Além de alterações no tecido cardíaco, observa-se na IC aumento da resistência vascular periférica, decorrente, ao menos parte, de uma disfunção endotelial. Diante do exposto, propomos explorar, neste projeto, alguns dos possíveis papéis da enzima DPPIV na fisiopatologia da insuficiência cardíaca. Mais especificamente, as seguintes hipóteses serão testadas: (I) que o aumento dos níveis da DPPIV plasmática de ratos com insuficiência cardíaca ocorre em decorrência da diminuição da expressão desta enzima nos linfócitos T; (II) que a atividade e a expressão da enzima DPPIV encontram-se aumentadas em células endoteliais de ratos com insuficiência cardíaca e que a atividade catalítica da DPPIV está correlacionada com a disfunção endotelial e com o pior prognóstico na IC; (III) que o tratamento da IC diminui a atividade e a expressão da DPPIV plasmática e endotelial. (AU)

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