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Análise do estresse oxidativo em camundongos expostos a partículas atmosféricas concentradas e tratados com Ácido Carbâmico, Uretana e 4-(metilnitrosamino)-1-(3-piridil)-1-butanona (NNK)

Processo: 13/02400-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2013
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise Toxicológica
Pesquisador responsável:Tania Marcourakis
Beneficiário:Michelle Francini Del Rigo Santos Dias
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias pulmonares   Estresse oxidativo   Material particulado   Enzimas antioxidantes   Glutationa redutase   Glutationa peroxidase   Peroxidação de lipídeos   São Paulo (SP)   Estudos epidemiológicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de Pulmão | Estresse oxidativo | glutationa peroxidase | glutationa redutase | Glutationa S-transferase | material particulado | Estresse Oxidativo

Resumo

Estudos epidemiológicos têm associado a exposição prolongada ao material particulado (MP) urbano com o desenvolvimento de Câncer de pulmão: características físicas do MP, como tamanho e superfície, são determinantes de sua capacidade em desencadear efeitos biológicos. O mecanismo fisiopatológico mais importante para o desencadeamento dos tumores de pulmão é o estresse oxidativo, que forma espécies reativas de oxigênio (ROS), os quais participam de reações que levam à peroxidação lipídica e, consequentemente, ao dano celular. Um modelo de resposta tem sido desenvolvido para explicar o processo de estresse oxidativo. Inicialmente, quando o estresse oxidativo é relativamente baixo, vários fatores de transcrição induzem a produção de uma série de enzimas antioxidantes e de destoxificação incluindo a catalase, a superóxido dismutase e a glutationa S-transferase, as quais realizam a varredura de ROS, evitando que a exposição ao MP cause efeitos biológicos adversos. Em uma segunda fase, quando o efeito protetor da resposta antioxidante falha, ocorre uma situação pró-inflamatória e efeitos citotóxicos. Desse modo, este trabalho tem como objetivo analisar o estresse oxidativo em diferentes órgãos e tecidos (hemácias, plasma, pulmão e sistema nervoso central) em camundongos expostos a material particulado concentrado da cidade de São Paulo, a partir da quantificação da atividade das enzimas antioxidantes GPx, GST, GR e SOD, e da quantificação de um indicador de peroxidação lipídica, o MDA, podendo-se relacionar os seus níveis com o estresse oxidativo e a relação deste último com a exposição ao material particulado da cidade de São Paulo. (AU)

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