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Efeito dos ácidos graxos EPA e DHA sobre a função de queratinócitos: possível aplicação no tratamento tópico de feridas

Processo: 13/04852-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2013
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Elaine Hatanaka Dermargos
Beneficiário:Jéssica Gomes Cubas
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Farmacologia   Anti-inflamatórios   Ferimentos e lesões   Cicatrização   Proliferação celular   Ácidos graxos   Queratinócitos   Citometria de fluxo   Toxicidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácidos graxos | cicatrização | queratinócitos | farmacologia

Resumo

A aplicação tópica de ácidos graxos para o tratamento de feridas é uma pratica comum na cultura popular de diversos países, mas os mecanismos de ação dessas substâncias são obscuros, principalmente no que se refere à ação de ácidos graxos nas células envolvidas diretamente no reparo tecidual, como por exemplo, queratinócitos. Essas células formam as camadas mais externas da epiderme e além de serem importantes para a manutenção da integridade da pele, participam da resposta imune e cicatrização através da liberação de citocinas, quimiocinas e fatores de crescimento. Os ácidos eicosapentaenóico (EPA) e docosahexaenóico (DHA) são de origem animal, podendo ser encontrados no óleo de peixe. No processo de cicatrização é importante que as etapas ocorram sem serem interrompidas por inflamação prolongada e os ácidos graxos w-3, EPA e DHA possuem propriedades anti-inflamatórias podendo dessa forma modular o processo de cicatrização. O objetivo deste trabalho será verificar os efeitos dos ácidos EPA e DHA em queratinócitos humanos, da linhagem HaCaT. Inicialmente serão realizados ensaios visando a definir toxicidade. Para definir a dose tóxica serão utilizados os ensaios de (a) fragmentação de DNA; (b) integridade de membrana por citometria de fluxo e (c) ensaio clonogênico de proliferação. Posteriormente será verificada a produção de citocinas e proliferação celular. (AU)

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