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Identificação molecular de Escherichia coli potencialmente causadoras de toxi-infecções alimentares em queijos coalho e ricota

Processo: 13/05133-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2013
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2014
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Andrezza Maria Fernandes
Beneficiário:Luana Cortez da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Assunto(s):Microbiologia de alimentos   Laticínios   Bactérias   Extração de DNA   Queijo   Ricota   Escherichia coli   Identificação molecular   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bactérias | Derivados lácteos | Laticínios | Microbiologia | Pcr | Microbiologia de alimentos

Resumo

Os queijos são considerados como produtos de elevado risco de veiculação de microrganismos patogênicos, principalmente de bactérias causadoras de toxi-infecções alimentares. O objetivo deste projeto é isolar e identificar cepas de Escherichia coli potencialmente causadoras de toxi-infecções alimentares em queijos coalho e ricota comercializados na região centro-leste do Estado de São Paulo e na região do triângulo mineiro do Estado de Minas Gerais. Serão pesquisados os patotipos EPEC (enteropatogênica), EIEC (enteroinvasiva), ETEC (enterotoxigênica), STEC (vetrotoxigênica) e EAEC (enteroagregativa). Serão adquiridas 30 amostras de cada tipo de queijo, em supermercados, durante um período de seis meses, perfazendo cinco amostras de cada queijo por mês e totalizando 60 amostras analisadas. As colônias isoladas serão submetidas à extração de DNA bacteriano. Em seguida serão efetuadas duas reações de PCR multiplex, uma para amplificação dos fragmentos correspondentes aos genes responsáveis pela produção de toxina termolábil 1 (LT1), toxina termolábil 2 (LT 2), toxina termoestável (ST1), verotoxina (VT1 e VT2) e o gene que codifica a adesina intimina (eae); e outra para detectar o gene ipaH do plasmídio de invasão (pInv) e o gene aaTa do plasmídio pAA da aderência agregativa (AA), presentes na EIEC e EAEC, respectivamente. (AU)

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