Lirismo visionário, melancolia e sublime em Claro Enigma, de Carlos Drummond de An...
Palinódia e seriação: estudo de procedimentos metalinguísticos na poesia
Processo: | 13/01122-2 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Data de Início da vigência: | 01 de julho de 2013 |
Data de Término da vigência: | 30 de junho de 2015 |
Área de conhecimento: | Linguística, Letras e Artes - Letras - Literatura Brasileira |
Pesquisador responsável: | Eduardo Sterzi de Carvalho Júnior |
Beneficiário: | Danielle Marinho |
Instituição Sede: | Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Assunto(s): | Metalinguagem Poesia do Brasil |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | metalinguagem | Visionarismo poético | Weydson Barros Leal | Poesia brasileira contemporânea |
Resumo A pesquisa objetiva aprofundar a compreensão acerca da poesia brasileira contemporânea a partir da investigação do fenômeno do visionarismo poético na obra de Weydson Barros Leal. Considerando-se que, à medida que avança rumo à contemporaneidade, a experiência visionária deixa de ser explorada apenas enquanto tema e passa a pertencer ao campo da organização discursiva, suscitando na obra um empenho metalinguístico, busca-se estabelecer e desenvolver a noção de que, hoje, estaríamos diante de um metavisionarismo, momento no qual a poesia visionária, acompanhando a tendência autorreflexiva da poesia moderna, efetua uma dobragem sobre si mesma; aqui, é a linguagem que se visualiza, se visionariza. O poeta visionário, sobretudo depois de Rimbaud, não é mais o vate iluminado de outrora, mas alguém profundamente mergulhado nas trevas do presente e que, nessa condição, explora as ambivalências entre desencantamento e reencantamento de seu ofício e do mundo. Esta talvez tenha sido a grande lição do Surrealismo em suas versões mais consequentes. No Brasil, Murilo Mendes foi quem primeiro assumiu essa nova postura poética, com dicção original, não redutível de todo ao modelo surrealista. Assim se delineiam as três linhas de força que sustentariam, no Brasil, a produção poética visionária contemporânea, especialmente a obra de Weydson Barros Leal. | |
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