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Ativação do receptor muscarinico tipo 3 e associação com fatores de ribosilação do ADP 1 e 6 na função da célula-beta pancreática: vias de sinalização downstream, arquitetura da ilhota e secreção de insulina

Processo: 13/12827-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Jovens Pesquisadores
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2013
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Helena Cristina de Lima Barbosa
Beneficiário:Helena Cristina de Lima Barbosa
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/14993-9 - Ativação do receptor muscarínico tipo 3 e associação com fatores de ribosilação do ADP 1 e 6 na função da célula-beta pancreática: vias de sinalização downstream, arquitetura da ilhota e secreção de insulina, AP.JP
Assunto(s):Secreção de insulina   Rho GTPase activating protein 21   Pâncreas endócrino
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ARFs | Arhgap21 | Ecad | Ilhota pancreática | Receptor M3 | Secreção de Insulina | Pâncreas Endócrino

Resumo

Diabetes mellitus tipo 2 (DM2) consiste em uma desordem heterogênea, caracterizada por hiperglicemia crônica, resultante da combinação de resistência a insulina em tecidos periféricos e secreção de insulina deficiente pelas ilhotas pancreáticas. Um dos mecanismos mais importantes na regulação das funções insulares é mediado pela acetilcolina, onde a ativação do receptor colinérgico muscarínico M3 resulta na elevação da concentração do cálcio citoplasmático e incremento da secreção de insulina, estimulada por nutrientes. Há evidências de que, em astrocitoma, células renais e neutrófilos, o receptor M3 se associa a GTPases de pequeno tamanho molecular, os Fatores de Ribosilação do ADP (ARFs) 1 e 6. As ARFs estão envolvidas em vias que coordenam o turnover de junções aderentes ECAD, através da distribuição espacial e tráfego de componentes do complexo formado por moléculas de adesão em células epiteliais, regulando mudanças morfológicas celulares. As ARFs também interagem com a ARHGAP21, uma GTPase activating-protein que controla negativamente a secreção de insulina nas celulas-beta. Assim, para melhor compreender a falência da célula-² durante a progressão do DM2, é importante elucidar a sequência e os mecanismos de ação dos componentes downstream a partir do receptor M3, bem como os mecanismos que controlam a estrutura, comunicação e função das células-² pancreáticas. Certamente, esse conhecimento trará subsídios para a busca de novas estratégias na prevenção e/ou tratamento dessa síndrome. Dessa forma, utilizando células-beta MIN6 e camundongos C57BL/6, esse projeto tem como objetivo elucidar: a) os mecanismos moleculares envolvidos nos fatores de ribozilação do ADP 1 e 6; b) sua interação com a GAP ARHGAP21 durante ativação do receptor muscarinico tipo 3 e c) regulação da molécula de adesão celular ECAD sobre as funções da célula-beta pancreática.

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