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Caracterização de micropartículas e nanopartículas por imuno-histoquímica e microscopia eletrônica na aterosclerose experimental.

Processo: 13/17715-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Maria de Lourdes Higuchi
Beneficiário:Jaqueline de Jesus Pereira
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/12656-5 - Micropartículas e nanopartículas na aterosclerose: da aterogênese ao tratamento, AP.R
Assunto(s):Nanopartículas   Micropartículas   Imuno-histoquímica   Microscopia eletrônica   Aterosclerose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aterosclerose | imuno-histoquímica | Micropartículas | Microscopia Eletrônica | Nanopartículas | Microscopia eletrônica e imunohistoquímica

Resumo

A aterosclerose humana é um processo sistêmico crônico, caracterizado pela presença de lesões e por resposta inflamatória e fibroproliferativa da parede arterial. Com a fixação de proteínas de baixa densidade (LDL) na camada intima, sofrendo oxidação por radicais livres ou formas reativas do oxigênio, formam partículas de LDL oxidadas (LDL-ox) que induzem o processo inflamatório com secreção de substâncias que estimulam os macrófagos. Promovendo a migração de monócitos circulantes no sangue para o tecido lesado fagocitando a LDL-ox.Nas placas de ateroma humano há presença de micropartículas (MPs) que quando em apoptose liberam substâncias pró-inflamatórias e pró-coagulantes, que circulam no sangue. As MPs de mesma origem composições diferentes, podendo ser lipídicas ou protéicas . O projeto pretende abordar o papel patogênico das MPs em lesões ateroscleróticas através da formação de placas ao induzir sua formação com dieta enriquecida com colesterol. A droga em questão é o PTCTS, composta de nanopartículas derivadas de plantas, são anti-oxidantes com ação enzimática (transialidase), foi demonstrado que o composto PTCTS tem ação anti-aterosclerótica e anti-lipemiante. Estudos mostram que o PTCTS apresentou atividade anti-oxidante e anti-apoptótica e que, em conjunto com a sialidase, formam um composto altamente eficaz para a prevenção de inflamação e proliferação celular indesejável. O PTCTS será usado para o tratamento dos coelhos que desenvolveram aterosclerose, após 6 semanas de administração de ração com colesterol a 1%. O tratamento será de 6 semanas. Havendo um grupo de controle da doença.

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