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Assim também se escrevia a história no pós-segunda guerra: reflexões sobre a historiografia de Pierre Vilar

Processo: 13/16748-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 08 de março de 2014
Data de Término da vigência: 07 de dezembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - Teoria e Filosofia da História
Pesquisador responsável:Marcia Barbosa Mansor D'Alessio
Beneficiário:Marcia Barbosa Mansor D'Alessio
Pesquisador Anfitrião: François Hartog
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS), França  
Assunto(s):Historiografia   Teoria da história   Epistemologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Epistemologia | História da Historiografia | Historiografia francesa | Pierre Vilar | Teoria da História | História da Historiografia

Resumo

A área de investigação dessa pesquisa é História da historiografia; o recorte espaço/temporal recai sobre a França, no período pós -segunda guerra. Dentro desse recorte se insere meu objeto de estudo, centrado na historiografia de Pierre Vilar. Tido como um dos grandes historiadores do século XX, Pierre Vilar teve papel importante nos rumos da historiografia francesa a partir da segunda metade do século passado. Sua obra inspirou uma grande variedade de historiadores na Espanha e na América Latina, tornando-se um dos "modelos" de "escrita da história" daquela época. Historicizar a historiografia vilariana é o objetivo central dessa pesquisa. A delimitação das fontes foi a que se segue: - Textos teóricos de Pierre Vilar; - Tese de doutorado de Estado de Pierre Vilar; - Artigos do autor publicados em revistas científicas; - Artigos do autor publicados no jornal L'Humanité; - Teses de doutorado orientadas por Pierre Vilar. As problemáticas já elaboradas pretendem responder a inquietações referentes a - construções, ressignificações e usos de conceitos por Vilar em suas investigações empíricas; - a matrizes teóricas que informaram suas opções metodológicas; - a experiências históricas que motivaram suas construções historiográficas; - a subjetividades presentes em suas opções político-ideológicas; - ao impacto e à circulação de suas ideias sobre a escrita da história. O procedimento metodológico obedecerá à linha de reflexão de autores como Michel de Certeau, François Hartog, Reinhart Koselleck que evidenciam, em suas abordagens, a afirmação de Pierre Nora de que "alguma coisa de fundamental começa quando a história começa a fazer sua própria história." (AU)

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