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Análises morfofuncionais, bioquímicas e moleculares em modelo experimental de miopatia associada à estatina.

Processo: 12/23789-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Helga Cristina Almeida da Silva
Beneficiário:Pamela Vieira de Andrade
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Metabolômica   Músculo esquelético   Doenças musculares   Inibidores de hidroximetilglutaril-CoA redutases   Contratura   Hipertermia maligna   Sistema musculoesquelético
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Contratura | Estatina | Hipertermia maligna | Metabolomica | miopatia | Músculo esquelético | Neurologia - Neuromuscular

Resumo

As estatinas atualmente são consideradas os agentes mais úteis para o tratamento da hipercolesterolemia. Nos últimos anos, aumentaram os relatos sobre efeitos colaterais importantes no músculo esquelético, com mialgia, aumento dos níveis séricos de creatinofosfoquinase (CPK) e até rabdomiólise após uso de altas doses dessas medicações. O reconhecimento precoce da miopatia induzida pelas estatinas e a descontinuação das mesmas é fundamental na prevenção de miopatia e diminuição de possíveis sequelas. Os objetivos do estudo são: 1. Estudar o efeito da estatina sobre a contração e contratura muscular em ratos expostos a baixas e altas concentrações da droga, 2. Correlacionar essas alterações com a morfologia, bioquímica e expressão proteica na fibra muscular. 3. Analisar o uso do bloqueador de canal de liberação de cálcio (dantrolene) no presente modelo.O estudo será realizado com 50 ratos machos Wistar, divididos em 5 grupos: A - Controle; B - Sem estatina, com dantrolene (5 mg/Kg); C - Estatina baixa dose (5 mg/kg/dia); D - Estatina alta dose (20 mg/kg/dia); E - Estatina alta dose (20 mg/kg/dia) e dantrolene (5 mg/Kg). Os animais dos grupos C, D e E receberão a sinvastatina diariamente, diluída com carboxi-metil-celulose (CMC) 0,5%, via gavagem, por dois meses; os do grupo A e B receberão apenas o veículo (CMC), via gavagem, por dois meses; os dos grupos B e E receberão ainda dantrolene (5 mg/Kg) via subcutânea por dois meses. Os animais serão pesados semanalmente, sendo anotados o consumo da dieta; a cada sete dias serão realizados exames físico e neurológico. Serão realizados testes de contratura in vitro - no qual as curvas de contração de cada teste serão analisadas para determinar se houve contratura em presença de halotano ou cafeína - e teste de estimulação tetânica - que será referido como grau de contração após cada estímulo elétrico. Ainda serão realizados estudos morfológico, bioquímico e molecular.

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