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Processamento Facial: Esquizofrenia e Desenvolvimento de Modelo

Processo: 13/15345-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2015
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Cognitiva
Pesquisador responsável:Yossi Zana
Beneficiário:William Edgar Machado Comfort
Instituição Sede: Centro de Matemática, Computação e Cognição (CMCC). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Esquizofrenia   Modelagem   Percepção visual   Reconhecimento facial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:esquizofrenia | Modelagem | Reconhecimento Facial | Percepção visual

Resumo

O reconhecimento facial é uma área popular de investigação em vários domínios devido à importância e ubiqüidade de rostos no mundo visual. A percepção facial tem sido estudada a partir de uma ampla variedade de disciplinas que variam de neurologia, psiquiatria, psicologia e genética de ciências computacionais e matemáticas, mas permanece na vanguarda da investigação cognitiva.A incapacidade de reconhecer as expressões faciais de outras pessoas e até mesmo a identidade de parentes próximos é um sintoma comum em pessoas que sofrem de esquizofrenia. O objetivo da presente pesquisa é investigar a natureza do processamento de rosto na esquizofrenia e desenvolver um novo modelo de processamento de rosto derivado de uma fusão de teorias e evidências atuais, que serão analisados a partir de um ponto de vista neurofuncional. Este modelo será caracterizado como interdisciplinar, levando em consideração o conhecimento e elementos da neurociência computacional, neuropsicologia, psicofísica e dados neurofisiológicos. O modelo proposto deve ser testável através da experimentação e manter a coerência com a evidência empírica e nossa atual compreensão dos mecanismos cerebrais.O projeto está dividido em duas seções: a primeira seção examina o déficit no processamento de rosto encontrado na esquizofrenia e tem como objetivo descrever esse déficit em termos de codificação de diferentes formas de informação visual. A segunda parte propõe o desenvolvimento de um novo modelo de processamento de rosto à luz das recentes evidências empíricas da ciência cognitiva, incluindo novas contribuições da pesquisa da esquizofrenia. A metodologia e infra-estrutura do projeto são discutidas com relação aos seus contextos teóricos e experimentais. Finalmente, melhores estratégias para o tratamento e diagnóstico de esquizofrenia, e a produção de um relato mais integrado do processamento de rosto em humanos estão previstos como alguns dos principais resultados deste projeto.

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