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Efeito da paroxetina na função ventricular sistólica de ratos submetidos à sobrecarga de volume induzida por insuficiência aórtica aguda experimental

Processo: 13/14872-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Meliza Goi Roscani
Beneficiário:Priscila Garcia Viveiros
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Cardiologia   Depressão   Insuficiência cardíaca   Insuficiência da valva aórtica   Remodelação ventricular   Função ventricular   Paroxetina   Análise morfológica   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:depressão | Insuficiência Cardíaca | Remodelação cardíaca | Cardiologia/ Experimental

Resumo

A insuficiência cardíaca é uma síndrome de grande importância em saúde pública, sendo a causa mais frequente de internação por doença cardiovascular. A depressão é uma doença grave e bastante prevalente em pacientes com insuficiência cardíaca. Acredita-se que a deficiência de serotonina em pacientes com depressão pode provocar ou acentuar alterações cardíacas em pacientes com insuficiência cardíaca, implicando em prejuízo progressivo da função ventricular e aumento do risco cardiovascular. O papel dos antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina na função ventricular de pacientes com insuficiência cardíaca ainda não está bem conhecido. Objetivo: Avaliar o efeito do antidepressivo paroxetina na função ventricular sistólica de ratos com sobrecarga cardíaca de volume induzida por insuficiência aórtica aguda experimental. Materiais e Métodos: Quatro grupos experimentais (n=10 animais por grupo). Inicialmente os animais serão submetidos à insuficiência aórtica ou cirurgia simulada. Após 4 semanas de cirurgia será administrada paroxetina na dose de 15mg/Kg/dia SC ou solução salina isotônica de volume equivalente por 4 semanas. Grupo Controle: cirurgia simulada + injeção de solução salina. Grupo IAO: insuficiência aórtica + injeção de solução salina. Grupo PARO: cirurgia simulada + injeção de paroxetina. Grupo IAO + PARO: insuficiência aórtica + injeção de paroxetina. Ecocardiograma será realizado para análise morfológica e funcional das variáveis com 4 e 8 semanas. Será realizada análise estatística para avaliar diferença entre os grupos. Resultados esperados: Espera-se encontrar efeito benéfico da paroxetina na função sistólica dos ratos com insuficiência cardíaca experimental.

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