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Implicações da expressão da Prostaglandina F2 alfa sintase de Leishmania braziliensis no perfil de infecção em camundongos

Processo: 13/22223-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Angela Kaysel Cruz
Beneficiário:Eliza Vanessa Carneiro Alves Ferreira
Supervisor: Paul Martin Kaye
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of York, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:11/02040-4 - Investigação do papel da Prostaglandina F2-alfa sintase na interação entre Leishmania braziliensis e hospedeiro, BP.DR
Assunto(s):Leishmania braziliensis   Leishmaniose tegumentar difusa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:infectivity | leishmania braziliensis | Pathogenicity | Pgf2S | Tegumentar leishmaniasis | Biologia celular e molecular

Resumo

Leishmania (Viannia) braziliensis é o principal agente causador das leishmanioses cutâneas no Brasil e aproximadamente 5% dos pacientes infectados com este parasito desenvolvem a forma mucosa da doença, levando a progressiva destruição das mucosas, cartilagens ou ossos da face, laringe e faringe. Submetendo dois pares de isolados de L. braziliensis das regiões mucosa (LbrM) e cutânea (LbrC) à análise de proteômica comparativa observamos um padrão diferencial consistente da expressão de prostaglandina F2 alfa sintase (LbrPGF2S), que foi superexpresso nos isolados LbrC comparado aos isolados LbrM. Adicionalmente, análises in silico utilizando o TritrypDB e o TDR Targets Database demonstraram que a proteína PGF2S foi identificada no secretoma de L. (V.) braziliensis e no exossoma de L. (L.) donovani, além de apresentar um alto potencial como alvo de drogas. Nós geramos mutantes de L. braziliensis superexpressores de LbrPGF2S e estes parasitos desenvolveram maior taxa de sobrevivência no interior dos macrófagos quando comparados com os parasitos controle. Em busca da compreensão do papel da LbrPGF2S na interação parasito-hospedeiro, nós pretendemos analisar a resposta do hospedeiro mediante a infecções com parasitos apresentando diferentes níveis de expressão da LbrPGF2S. Camundongos serão infectados com parasitos mutantes para LbrPGF2S e analisaremos a progressão da doença e a resposta imune à infecção durante um mês, por meio da investigação de células recrutadas e distribuição dos parasitos no local da infecção e nos linfonodos drenantes por microscopia 2-fótons e dosagem de citocinas liberadas no local da infecção. (AU)

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