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Transplante intrahipocampal de células-tronco mesenquimais em camundongos epilépticos induzidos por ácido caínico

Processo: 13/22059-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Beatriz de Oliveira Monteiro
Beneficiário:Natália Staut Pinhal
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neurofisiologia   Epilepsia   Células-tronco mesenquimais   Hipocampo   Ácido caínico   Técnicas histológicas   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células-tronco | epilepsia | Hipocampo | Neurofisiologia

Resumo

A epilepsia representa um grupo de desordens que se manifestam por crises convulsivas espontâneas e recorrentes. Muitos pacientes com epilepsia tornam-se resistentes ao uso de antiepilépticos, sendo necessário descobrir novas abordagens terapêuticas. O intuito deste projeto é avaliar como camundongos epilépticos induzidos através da injeção intrahipocampal (i.h.) de ácido caínico respondem ao transplante intrahipocampal de células mesenquimais de tecido adiposo (CMTA). Os camundongos serão observados quanto a presença e frequência de crises e os encéfalos serão avaliados por imunohistoquímica e ensaios bioquímicos. Trabalhos realizados pelo mesmo grupo do laboratório de neurofisiologia indicaram que em camundongos transplantados com células de medula óssea total, foi possível bloquear a crise convulsiva, principalmente a fase tônica, induzida por ECM (Ferrazoli et al, 2012), mostrando efeitos dessas células em crises convulsivas agudas. Nesse mesmo laboratório, já foi obtido resultados com diminuição de crises tônicas induzidas por ECM em camundongos transplantados com CMTA no hipocampo (Tamura et al, 2013, em preparação). O presente projeto pretende verificar a hipótese de que o transplante das células mesenquimais pode induzir uma resposta neuroprotetora contra as crises epilépticas crônicas, e elucidar, por análise histológica, como essas células agem, se de modo parácrino ou local.

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