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Alterações fenotípicas em células dendríticas induzidas por exossomos alogênicos

Processo: 13/24232-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Graziela Gorete Romagnoli
Beneficiário:Rebeca Sayuri Salvucci Hama
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Imunoterapia   Células dendríticas   Antineoplásicos   Ativação linfocitária   Exossomos   Histocompatibilidade   In vivo   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células dendríticas | Exossomos | imunologia de tumores | imunoterapia | Imunologia de Tumores

Resumo

A imunoterapia do câncer baseada no uso de células dendríticas (DCs) tem se mostrado promissora, o que culminou, em 2010, na aprovação pela Food and Drug Administration (FDA) da primeira vacina de DCs para pacientes com câncer de próstata metastático. As DCs são aptas a iniciar a imunidade adaptativa antitumoral através do processamento e apresentação adequada de antígeno tumoral associado às moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC), para linfócitos T näive. Além disso, nanovesículas liberadas de DCs como os exossomos (Exo) podem ser transferidos para outras DCs, que ainda não entraram em contato com o antígeno. Essa transferência de informação pode resultar em geração de resposta de linfócitos T tumor-específica in vitro e in vivo. Observamos previamente que a inclusão de Exo de DC alogênicos (Exo-alo) durante a fase de diferenciação in vitro de monócitos em DCs induziu fenótipo de ativação nestas células com mais eficiência que o TNF-±, usado como controle positivo de ativação/maturação. Assim, hipotetizamos que Exo de DCs de indivíduos saudáveis seriam hábeis em transferir complexos MHC peptídeo tumoral a outras DCs, resultando no aumento de sua imunogenicidade e capacidade de iniciar uma resposta antitumoral eficiente. Desse modo, o objetivo do presente estudo é avaliar se o tratamento de DCs com Exo-alo modifica o fenótipo dessas células, as quais apresentariam aumento de moléculas envolvidas na ativação linfocitária. Além disso, pretendemos avaliar também se estas alterações fenotípicas estão presentes nos exossomos secretados pelas DCs tratadas com Exo-alo.

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