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Papel de resíduos fosforiláveis na atividade transcricional da proteína neural cSScrt2

Processo: 14/04451-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2014
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Chao Yun Irene Yan
Beneficiário:Mariana Soares Fogo
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Embriologia   Ativação transcricional   Luciferases   Análise in silico   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cScrt2 | resíduos fosforiláveis | Embriologia

Resumo

A família de fatores de transcrição SCRATCH pertence à superfamília Snail, cujos membros apresentam a região carboxi-terminal conservada composta por de 4 a 6 domínios zinc-finger, responsáveis pela ligação ao DNA no sítio consenso E-box. A região amino-terminal, menos conservada, contem o domínio SNAG e parece ser responsável pelo recrutamento da maquinaria de repressão transcricional. Estudos em diferentes modelos animais mostram que Scratch tem um importante papel no desenvolvimento neural. Em Gallus gallus, o homólogo de Scratch (cScrt2) é expresso somente no tubo neural e se sobrepõe a fatores expressos no início da diferenciação neural que também reconhecem sítios E-box, evidenciando a ocorrência de competição e, possivelmente, modulação entre esses fatores. Esses dados em conjunto sugerem que cScrt2 atua no desenvolvimento neural inicial regulando ou modulando a transcrição de genes que contem elementos E-box nas suas regiões cis-regulatórias. Análises in silico mostram três possíveis alvos de fosforilação (Tirosina77, Serina78 e Serina82) que podem ter papel importante na atividade de cScrt2. Sendo assim, o objetivo deste projeto é investigar a importância de dois desses resíduos (Tirosina77 e Serina78) na atividade transcricional de cScrt2. Para isso, células HEK293T serão co-transfectadas com plasmídeos contendo cScrt2 (selvagem ou com mutações pontuais) e luciferase, o que possibilitará a comparação indireta entre a atividade de transcrição de cScrt2 selvagem e com os resíduos a serem investigados mutados por meio da medida da atividade de luciferase.

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