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Bloqueio peribulbar guiado por ultrassonografia com ropivacaína 1% em 2 volumes diferentes acrescidos ou não de bicarbonato de sódio 8,4% em cães

Processo: 14/09654-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2014
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2016
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Valéria Nobre Leal de Souza Oliva
Beneficiário:Juliana Tessália Wagatsuma
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária (FMVA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Hialuronidase   Alcalinização   Cães   Pressão intraocular   Anestesiologia veterinária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alcalinização | Anestesia | cão | Cochet & Bonnet | Hialuronidase | pressão intraocular | Anestesiologia veterinária

Resumo

Sete cães (totalizando 14 bulbos oculares) serão submetidos à anestesia inalatória com isoflurano para a realização do bloqueio peribulbar guiado por ultrassonografia com ropivacaína 1% e, desde modo, tem-se por objetivo avaliar e comparar a eficácia anestésica da ropivacaína 1% administrada em 2 volumes diferentes, comprovar que a execução do bloqueio peribulbar guiado por US possibilita a redução do volume anestésico, analisar as vantagens e desvantagens da associação do bicarbonato de sódio 8,4% nos 2 volumes anestésicos investigados, e descrever os efeitos adversos oftálmicos decorrentes dos fármacos utilizados. Serão avaliados dois volumes diferentes de ropivacaína 1% (0,2 mL/Kg e 0,1 mL/Kg) associados ou não ao bicarbonato de sódio 8,4%, que ao ser utilizado promoverá a alcalinização do anestésico para pH 7,2. Após a realização do bloqueio e com o auxílio do software do aparelho de ultrassonografia será mensurado a distância existente da extremidade da agulha ao nervo óptico, área e o diâmetro de difusão do anestésico 5, 10 e 15 minutos após a administração da ropivacaína. A anestesia será encerrada e com os cães já despertos serão avaliados e comparados a pressão intraocular, o diâmetro pupilar, os tempos de latência, as durações do bloqueio motor, sensitivo (realizado por meio de estesiometria corneal com estesiômetro de Cochet e Bonnet), e a observação das intercorrências oftálmicas como quemose, hiperemia conjuntival, hematoma subconjuntival, prurido e secreção ocular oriundas da técnica anestésica ou do fármaco empregado. Os dados serão analisados do seguinte modo: as comparações entre grupos das variáveis que não apresentarem distribuição normal e alto coeficiente de variação serão analisadas pelo Teste de Wilcoxon e aquelas consideradas normais serão submetidas ao Teste t Pareado. A comparação entre momentos de um mesmo grupo será analisada pelo teste de Friedman, seguido do teste de Dunn para comparações múltiplas. A comparação entre momentos nos diferentes grupos será realizada pelo Teste de Wilcoxon, considerando-se um nível de significância de 5% (p<0,05). (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
WAGATSUMA, Juliana Tessália. Anestesia peribulbar guiada por ultrassom com diferentes volumes de ropivacaína a 1 por cento associada ou não ao bicarbonato de sódio em cães. 2016. Tese de Doutorado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina Veterinária. Araçatuba Araçatuba.