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Predição de estenose em acesso vascular para hemodiálise pela pressão intra-acesso (PIA) arterial e venosa e sua correlação com ultrassonografia vascular: estudo prospectivo

Processo: 13/26688-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2015
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Marcone Lima Sobreira
Beneficiário:Yago Henrique Padovan Chio
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Insuficiência renal crônica   Diálise renal   Fístula arteriovenosa   Constrição patológica   Dispositivos de acesso vascular   Procedimentos cirúrgicos vasculares   Ultrassonografia   Estudos prospectivos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fístula arteriovenosa | hemodiálise | Ultrassonografia Vascular | Cirurgia Vascular

Resumo

A insuficiência renal crônica (IRC) é uma desordem metabólica de instalação lenta e irreversível muito prevalente. Estima-se que existam cerca de 1,2 a 1,5 milhão de pacientes no Brasil. Condições clínicas como: Diabetes Mellitus (DM), Hipertensão arterial sistêmica (HAS), Lúpus, pielonefrites, traumas são os principais causadores da IRC. Para a realização da hemodiálise são utilizados acessos temporários como os cateteres, ou confeccionada um acesso definitivo que são as fístulas arteriovenosas (FAVs), que podem apresentar complicações como trombose, hipertensão venosa, roubo de fluxo ou infecções, as quais podem contribuir para a perda do acesso. Para análise da condição funcional da FAV, pode-se utilizar o conhecimento da pressão intra-acesso (PIA) venosa e arterial, que podem ser correlacionadas com parâmetros hemodinâmicos como pressão venosa (PV) e o fluxo de sangue (QB) fornecidos durante a hemodiálise pela máquina. Neste estudo prospectivo, serão aferidas as PIAs dos pacientes de hemodiálise do HC-FMB/UNESP que possuem FAV com o objetivo de se identificar sinais indicativos de estenose subclínica, correlacionando-os com os parâmetros ultrassonográficos (velocidade de pico sistólico, velocidade diastólica final e volume de fluxo). O método utilizado baseia-se no isolamento da pressão do sistema e do dialisador visando aferir a pressão estática e coleta dos valores de PV e do QB. Esses dados serão colocados em planilha Excel para análise estatística e correlação desses parâmetros com os dados ultrassonográficos. O diagnóstico precoce de estenose subclínica pode prevenir a falência do acesso que pode trazer sérias complicações clinicas para o paciente.

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